História Dinâmica

Não só de passado vive o homem, mas das ações presentes compartilhadas, com o olhar para frente, estimulando, participações sociais, integradas, teóricas e práticas, que incentivem a obtenção de mais resultados, tornando os indivíduos e as coletividades mais livres, porém com, mais dignidade, abertura de espaços e oportunidades para todos. É preciso que esta história seja, cada mais dinâmica, que especialmente vise, ainda mais, cuidar das prioridades, das boas ações, dos resultados, (os)as que são ligado(as), interligado(as), integrado(as),globalizado(as) e socializado(as), em redes, dentro de movimentos constantes de atuação.

Que todas as boas ações passem, a fazer parte dos estados permantes de evolução, mas com o foco nas melhorias contínuas, principalmente ao buscar, estimular e realizar ações, para resultados concretos, mediante metas de perspectivas crescentes, de desenvolvimento e inovação, para que o Brasil seja, cada vez mais, próspero e o mais justo possível, no futuro.

(Fonseca, M.C.da S.)

Farmacêutica-Bioquímica, Natural de Santos Dumont

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Aeronáutica comemora 137 anos do nascimento de Santos-Dumont

20 de julho de 2010
Alexandre Galante
“Ele era uma pessoa perseverante, enfrentou vários percalços para atingir os objetivos no árduo caminho trilhado, mas nunca desistiu”. Este talvez seja o maior legado deixado por Alberto Santos-Dumont, Pai da Aviação e Patrono da Aeronáutica, ressalta o sobrinho-bisneto Wanderley Dodsworth, que participa hoje das comemorações dos 137 anos de nascimento de Santos Dumont, em Cabangu, Minas Gerais, cidade natal de Dumont. Ouça aqui a entrevista.

Alberto Santos-Dumont nasceu no dia 20 de julho de 1873. Natural de Cabangu, Distrito de Palmira, em Barbacena (MG), a data de nascimento celebra a genialidade de um homem muito à frente de seu tempo. “Acho que podemos considerá-lo realmente um exemplo, uma figura inspiradora para muitos jovens”, explica Dodsworth.

Dono de um espírito inovador, o Pai da Aviação se mostrou uma pessoa precoce. Com apenas sete anos Santos Dumont já guiava os locomóveis da fazenda. Fascinado pela tecnologia, começou a construir pipas e pequenos aeroplanos movidos por uma hélice acionada por molas de borracha torcida. “Haverá hoje, talvez, quem ridicularize minhas previsões sobre o futuro dos aeroplanos. Quem viver, porém, verá”, disse ele, em Paris, em 1905, um ano antes de alçar voo em seu 14-Bis, à frente de uma multidão no Campo de Bagatelle.

A maior conquista de Santos Dumont aconteceu no dia 23 de outubro de 1906, quando a bordo do 14-Bis voou com um aparelho mais pesado que o ar. O 14-Bis ergue-se a mais de dois metros do solo, ao longo de sessenta metros. É a consagração definitiva. A imprensa mundial noticia a proeza e deixa o mundo inteiro boquiaberto. O futuro da aviação estava definitivamente selado e Santos Dumont entraria para a história como o autor de umas maiores façanhas da humanidade. “Precisamos aprender a valorizar tanto a nossa história como o nossos heróis”, afirma o sobrinho-neto Wanderley Dodsworth.

FONTE: CECOMSAER
Acesse vídeos, sites, blogs abaixo :

Santos-Dumont-A sua vida, suas obras
Morre Alberto Santos Dumont
Primeiro e único brasileiro na lua
Biblioteca
A era Santos Dumont
A construção histórico-social da noção de energia
Memórias do Ventura

A História da Invenção do Avião

A cena: Paris, a “Cidade-Luz”, capital da França, exibindo suas aspirações e frutos de uma continuada e, ainda, efervescente Revolução Industrial e Cultural. O ano: 1906, o dia: 23 de outubro, às 16h25min; inúmeras pessoas, com os seus chapéus nas mãos, vibrando, acenando ao alto, extasiadas pelo que presenciavam, enquanto Santos Dumont cruzava, em vôo, o Campo de Bagatelle, com o seu Mais-Pesado-Que-o- Ar: o 14-Bis.

Este relato descreve, de forma sucinta, o motivo de comemorarmos em 23 de outubro, o Dia do Aviador. Porém, sua importância vai além de representar apenas a data magna da Aeronáutica - aqui entendida como a Ciência da Navegação Aérea - e da Força Aérea Brasileira. Essa data é carregada de inquestionável valor histórico; porém para desfilarmos seus motivos, torna-se imprescindível falarmos do ilustre brasileiro Alberto Santos Dumont.

Toda história teve início quando, aos 24 anos de idade, o jovem engenheiro de formação e ascendência francesa, Dr. Henrique Dumont conheceu a jovem Francisca de Paula Santos e, se casaram, a 6 de setembro de 1856, na cidade de Ouro Preto-MG.

Em 1872, o Dr. Henrique Dumont foi contratado para trabalhar na construção da Ferrovia Pedro II, posteriormente conhecida como Estrada de Ferro Central do Brasil, que ligaria o Rio de Janeiro a Minas Gerais, particularmente o trecho localizado na Serra da Mantiqueira.

Para não ficar longe da família, o Dr. Henrique trouxe sua esposa, os cinco filhos, instalando-se em uma casa próxima às obras, na Fazenda Cabangu, entre os Distritos de João Ayres e João Gomes; local onde nasceu, a 20 de julho de 1873, data em que o Dr. Henrique completava seus 41 anos, o sexto, dos oito filhos do casal, batizado como Alberto Santos Dumont.

Concluída as obras em 1875, a família Dumont mudou-se para a cidade de Valença-RJ e, posteriormente, em 1879, para Ribeirão Preto-SP, onde se estabeleceu na Fazenda Arindeúva, ocupando-se com plantio e beneficiamento de café, através da empresa Dumont Coffee Company.
Em 1891, Santos Dumont viajou com seus pais para Paris. Os dez últimos anos do século XX foram marcados por inúmeras evoluções tecnológicas, como o gramofone, a linotipia, a turbina a gás, o cinema e o cinerama.

O motor a gasolina, ou seja, de explosão, também conhecido como motor de combustão interna, era a sensação do momento, fazia o maior sucesso e, devido a isto, exposições da época mostravam-no em múltiplas versões e funcionando sob os mais variados princípios. Ao visitar uma dessas exposições, o então jovem Santos Dumont ficou fascinado, pois sempre se viu interessado em entender aquele mecanismo.

A família Dumont voltou para o Brasil e, juntamente, Alberto, mas não para ficar muito tempo, pois tinha em mente uma séria de idéias e concluíra que Paris seria o local ideal para colocá-las em prática.

Seu pai, que além de engenheiro era fazendeiro e abastado cafeicultor, fez todo o possível para facilitar o empreendimento do filho. Além de emancipá-lo com apenas 18 anos, deu-lhe, antecipadamente, sua herança, composta de ações e títulos de renda que lhe permitiram viver folgadamente e financiar, sem ajuda de terceiros, todas as suas experiências.

Em 1892, Santos Dumont voltou para Paris, disposto a aprender tudo sobre Mecânica e, em especial, sobre motores a explosão, objetivando colocar em prática um plano que vinha articulando desde criança.

Embora não primasse pela originalidade, o projeto era arrojado: consistia em criar um aparelho que permitisse ao homem voar, controlando o seu próprio curso.

Podemos acrescentar que, a passagem do século XIX, até, aproximadamente, os dez primeiros anos do século XX, marcou Paris com uma idéia e vontade fixa de grande parte da população: voar! Várias pessoas tentaram a proeza e tiveram um resultado final funesto, outras, com melhor sorte, apenas não obtiveram os resultados esperados. Muitos continuaram a tentar das mais diferentes maneiras.

Mas, até então, ninguém havia conseguido alçar vôo por seus próprios meios, manter-se no ar e, depois, retornar ao solo num aparelho dirigível, e era isso que Santos Dumont pretendia.

Na realidade, o projeto de Santos Dumont não era novo, pois já existiam balões.

Quando ainda menino, em Ribeirão Preto-SP, ele já ficava intrigado com os Sanhaços e Tico-Ticos que pousavam em seu quintal e depois ganhavam o ar, novamente, com a maior tranqüilidade, afinal - pensava ele – “as aves são pesadas e, se elas conseguem voar, por que não o homem?”.

EXPERIÊNCIAS INICIAIS

O primeiro balão construído por Santos Dumont não tinha motor, dependia do vento para deslocarse, mas acrescentou muito, no que tange o emprego de materiais, até então nunca utilizados. Ao vê-lo, houve muitos parisienses duvidaram do bom senso de Santos Dumont. O balão “Brasil”, como foi batizado, era diferente dos outros modelos conhecidos, tinha o formato esférico e um invólucro com diâmetro inferior a 5 metros, com capacidade para 113 m3 de gás; seu peso era de 15 kg e, a rede, que em outros balões chegava a pesar 50 kg, no “Brasil” não passava de 1.800 gramas; a barquinha, que geralmente pesava mais de 30 kg em outros balões, agora limitava-se a 6 kg, e como não bastasse toda essa economia de peso, até a âncora foi substituída por um arpão de ferro.

Mesmo com todas as previsões pessimistas, por ocasião de seu primeiro vôo, o menor aeróstato do mundo ganhou altura valentemente, provando que Santos Dumont, embora estreante, sabia muito bem o que fazia em matéria de construção aeronáutica. O sucesso do “Brasil” foi somente o primeiro passo. A dirigibilidade dos balões era o que realmente interessava a Santos Dumont; porém, para chegar a ela, teria que utilizar balões com propulsão própria.

Santos Dumont aprofundou seus estudos, concentrando-se, principalmente, em Mecânica e em motor de combustão interna, pelo qual se viu impressionado à primeira vista, tornando-o objeto constante de suas pesquisas, na busca de um motor ideal para propelir um veículo aéreo, com as seguintes características: pouco peso, muita força e o uso de combustível líquido, por ser mais fácil de ser transportado. O objetivo foi alcançado em 1897, quando construiu um motor de dois cilindros e o adaptou a um triciclo.

Depois de muitos estudos e planejamento, mandou construir um balão que foi batizado como “Santos Dumont Nº 1”, o primeiro de uma série de balões com a forma de “charutos voadores motorizados”. O número foi colocado propositadamente, para diferenciá-lo dos outros que certamente viriam, com inclusão de outras melhorias técnicas.

O novo balão foi criticado pelos especialistas da época. Segundo comentários, a seda japonesa utilizada na confecção do invólucro não era um material adequado para ser inflado com hidrogênio, um gás altamente explosivo. Além disso, instalar um motor a gasolina debaixo de um balão construído desta forma seria um verdadeiro suicídio, pois os gases quentes do escapamento fatalmente incendiariam o invólucro, fazendo explodir o hidrogênio.

Mais uma vez Santos Dumont estava certo. A 20 de setembro de 1898, depois de uma tentativa frustrada, o brasileiro pioneiro da aviação subiu aos céus e alcançou a altura de 400 metros, no comando do peculiar veículo que concebera. Ao pousar no mesmo ponto de onde partiu, deu prova definitiva que é possível impulsionar e dirigir uma embarcação aérea, mesmo contra o vento, em condições de absoluta segurança. Estava concluída mais uma etapa da conquista dos ares, a Ciência da Navegação Aérea.

Aberto o caminho, faltava explorá-lo, e Santos Dumont lançou-se com afinco à tarefa, construindo um balão após outro e realizando com eles, toda sorte de experiências, as quais lhe permitiram desvendar, gradualmente, os mistérios da navegação em veículos mais-leves-que-o-ar.

A cada novo balão que construía, Santos Dumont acrescentava aperfeiçoamentos, cuja falta se fizeram sentir no modelo anterior e, assim, os seus aparelhos iam se tornando cada vez mais funcionais e seguros.

No ano de 1900, o milionário francês Henri Deustsch de la Meurth, entusiasta e mecenas da aviação, lançou um desafio aos construtores de dirigíveis: quem conseguisse partir do Campo de Saint-Cloud, fazer a volta em torno da Torre Eiffel e retornar ao local de partida, no prazo de trinta minutos, sem tocar ano solo, faria jus a um prêmio 125.000 francos.

Pilotando o seu mais recente balão, o “Nº 6”, Santos Dumont levantou vôo do Campo de Saint- Cloud, a 19 de outubro de 1901, em disputa do prêmio que recebeu o nome de seu idealizador: Deustsch.

Antes do fim do prazo estipulado estava de volta. Dos 125.000 francos, distribuiu 50.000 entre os seus mecânicos e auxiliares. A outra parte, 75.000, foi entregue à polícia parisiense para ajudar os necessitados; ao autor da façanha coube, apenas, a satisfação de ter demonstrado, diante de uma assistência oficial, que o dirigível era um veículo perfeitamente manejável e seguro. Ainda, por ocasião deste feito, somou-se um outro prêmio, conferido a Santos Dumont pelo governo do Brasil, constituído de uma medalha de ouro assinada pelo então Presidente da República (1898-1902), Dr. Manoel Ferraz de Campos Sales (1841-1913); acompanhada do prêmio, em espécie, de 100 contos de réis, equivalente, na época, a 125.000 francos.

Depois do “Nº 6”, Santos Dumont construiu vários outros balões: o “Nº 7”. Projetado e construído exclusivamente para corridas, era uma obra-prima de elegância: delgado, esguio, alcançava a velocidade de 80 km/h; entretanto, nunca chegou a competir, pois não apareceram concorrentes com disposição e capacidade para enfrentá-lo.

O “Nº 8” não existiu, pois Santos Dumont era bastante supersticioso, e evitava este número devido ao acidente ocorrido com o dirigível “Nº 5”, no dia 8 de agosto (oitavo mês do ano); então, em decorrência disto, saltou do 7 para o “Nº 9”.

O dirigível “Nº 9”, conferiu a Santos Dumont grande popularidade, pois abandonou sua antiga regra de segurança, passando a transportar pessoas de um lado para outro de Paris. Este gesto simpático, aliado à sua acanhada compleição física (1,50 m de altura e 50 kg), tornou-o carinhosamente conhecido como “Le Petit Santos”.

Para não ter de esvaziar os seus dirigíveis após cada vôo, em 1905 projetou e mandou construir um grande hangar, em Neuilly, Paris, que foi, aliás, o primeiro do mundo, onde recolhia seus “charutos voadores”, até a experiência seguinte, economizando tempo e dinheiro a ser gasto, com hidrogênio, para inflá-lo novamente.

O sucesso alcançado pelo “Nº 9” no transporte de pessoas, levou-o a projetar e construir um dirigível especialmente destinado para este fim. Surgiu, assim, o “Nº 10”, maior que todos os anteriores e chamado pelo próprio Santos Dumont de dirigível “Omnibus”. Seu invólucro tinha capacidade vinte vezes maior que a do primeiro balão, o “Brasil”, mas a potência de seu motor não ultrapassava 25 cavalos de força.

Já convicto da superioridade do veículo mais-pesado-que-o-ar sobre o balão dirigível, assim como todos os aeronautas da época, Santos Dumont passou a estudar a constituição física dos pássaros, o formato dos seus corpos e os movimentos que as aves faziam durante o vôo.

O 14-BIS

Depois de empreender catorze projetos, alguns não tendo apresentado os resultados esperados, além de passar dezenas de horas em vôo, Santos Dumont concluiu que os aeróstatos - forma genérica que designava os balões e os dirigíveis - eram lentos demais e, que para vencer a resistência do ar e voar mais depressa, teria que criar um aparelho mais pesado que o ar.

Então, Santos Dumont assim o fez: planejou, construiu o seu “Mais-Pesado-Que-o-Ar” e iniciou uma série de testes, que incluíram verificação de eficiência, comportamento no ar e estabilidade, feito por intermédio de um cabo de aço esticado entre dois postes e, após içar seu engenho, fê-lo deslizar sobre aquele, puxado por dois burrinhos.

Cauteloso e prudente que era, Santos Dumont não quis levantar vôo, correndo riscos; entretanto, apesar de suas limitações, o balão ainda era o meio de transporte aéreo mais seguro que existia, de modo que o inventor aproveitou esta qualidade num aparelho misto, apenas para fins experimentais. Consistia no conjunto composto pelo dirigível “Nº 14”, ao qual foi atrelado o seu novo engenho, uma aeronave feita de bambu, com ligas, interseções e cantoneiras de alumínio, revestimento de seda japonesa e, com as seguintes medidas: 11,5 metros de envergadura (medida das asas, tomada de uma ponta à outra), 10 metros de comprimento e 290 kg. Este conjunto foi denominado pelos amigos e pessoas que costumavam assistir às experiências de Santos Dumont, de 14-Bis.

Mesmo tendo em mente o caráter provisório do conjunto, Santos Dumont o manteve, pois enquanto o balão “Nº 14” erguia o aeroplano, evitava acidentes e protegia de possíveis falhas durante a decolagem, aterrissagem e o mantinha no ar, permitindo que fossem realizados os testes de comportamento em vôo, sem riscos de queda.

Em julho de 1906, o aeroplano de Santos Dumont foi emancipado do balão “Nº 14”, porém seu nome permaneceu: 14-Bis; ocorrendo após isto, seus primeiros testes. Pouco depois, seu construtor o inscreveu para disputar o Prêmio Archdeacom.

Ernest Archdeacom, aficionado da aviação, estabeleceu um prêmio, no valor de 3.000 francos para o piloto que conseguisse voar 25 metros, com um aparelho mais-pesado-que-o-ar. O Aeroclube da França acrescentou mais 1.500 francos, como prêmio, para o piloto que conseguisse cobrir a distância de 100 metros em vôo.

Ficou estabelecida a manhã do dia 23 de outubro de 1906, para a realização da prova do concurso.

Apenas Santos Dumont se apresentou, juntamente com o seu 14-Bis; porém, como o aeroplano teve problemas de ordem mecânica em seu trem-de-pouso, nos momentos que antecederam a prova; esta foi adiada para a parte da tarde e, até lá, Santos Dumont empreendeu todos os seus esforços nos reparos de seu avião, não parando nem mesmo para almoçar.

Chegada a tarde e, já tendo executado os ajustes necessários, Santos Dumont e o 14-Bis, realizaram o feito. Grande multidão que se encontrava no Campo de Bagatelle, assistiu à conquista do Prêmio Archdeacom, quando o 14-Bis, depois de tomar embalo e percorrer, em vôo, 60 metros a 80 centímetros do solo.

Era a primeira vez, diante de uma comissão oficialmente constituída - a Comissão Fiscalizadora do Aeroclube da França - que um aparelho mais-pesado-que-o-ar se elevava do solo e tornava a descer, depois de ter cumprir um percurso previamente determinado, sem recorrer a outros meios, além de sua própria força motriz.

A imprensa mundial aclamou a vitória do brasileiro e, a partir de então, Santos Dumont tornou-se tema de noticiários e comentários em toda a Europa. Logo, porém, apareceram descrentes de sua façanha, alegando ter sido, o vôo do 14-Bis, um “salto”. A estes, Alberto Santos Dumont respondeu no mês seguinte, a 12 de novembro, ao conquistar, também, o prêmio oferecido pelo Aeroclube da França e, desta vez, não deixou margem para dúvidas: dos seus 24 cavalos de seu motorzinho, o 14-Bis cruzou, novamente, no céu, a distância de 220 metros, erguendo-se à altura de 6 metros. Inaugurando assim, de forma inequívoca e definitiva, a Centenária Era da Aviação.

BIBLIOGRAFIA
ABRANTES, Daniel Teixeira. REVISTA AERONÁUTICA. 14-BIS. O Centenário Vem Aí... Rio de Janeiro - RJ. Edição nov/dez 2004 – nº 247. (artigo) BARBOSA, Cleverson Lélio. A Vida de Santo Dumont – O Gênio Brasileiro Que deu Certo. BIP - Boletim dos Inativos e Pensionistas da Aeronáutica. Nº 49, janeiro, fevereiro e março de 2005. Diretoria de Intendência/Subdiretoria de Inativos e Pensionistas. Rio de Janeiro - RJ. (artigo) CARNEIRO, Sônia Maria de Oliveira. REVISTA AERONÁUTICA. Santos-Dumont e a Cultura Nacional. Rio de Janeiro - RJ. Edição mai/jun 2005 – nº 250. (artigo) HIPPÓLYTO DA COSTA, Fernando. REVISTA AERONÁUTICA. O Pai da Aviação. Alberto Santos- Dumont. 1ª Parte. Rio de Janeiro - RJ. Edição set/out 2005 – nº 252. (artigo) _________________, Fernando. REVISTA AERONÁUTICA. O Pai da Aviação. Alberto Santos- Dumont. 2ª Parte. Rio de Janeiro - RJ. Edição nov/dez 2005 – nº 253. (artigo) _________________, Fernando. REVISTA AERONÁUTICA. O Pai da Aviação. Alberto Santos- Dumont. 3ª Parte. Rio de Janeiro - RJ. Edição jan/fev 2006 – nº 254. (artigo) LINS DE BARROS, Henrique. Um Salto em Direção às Nuvens. REVISTA NOSSA HISTÓRIA. Julho de 2004. Rio de Janeiro - RJ. (artigo) MUSAL – Museu Aeroespacial. REVISTA AERONÁUTICA. Acervo. Rio de Janeiro - RJ. Edição set/out 2004 – nº 246. (artigo) NAPOLEÃO, Aluízio. Santos Dumont e a Conquista do Ar. Coleção Aeronáutica. Série Brasileira de Aeronáutica. Vol. I, INCAER – Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica. Rio de Janeiro-RJ. Itatiaia – Belo Horizonte-MG, 1988. REVISTA VEJA. São Paulo. Edição 1919 – ano 38 – nº 34 / 24 de agosto de 2005. (artigo) SANTOS DUMONT, Alberto. O Que eu vi, o Que nós Veremos. São Paulo: Hedra Ltda, 2000. __________ Os Meus Balões. Brasília - DF: Fundação Rondon, 1986.

Ilton José de Cerqueira Filho
Militar da ativa do Comando da Aeronáutica, Licenciado em História pela Fundação Presidente Antônio Carlos (Barbacena-MG); Especialista em História do Brasil pela Simonsen - Faculdades Integradas (Rio de Janeiro-RJ), docente do Curso Preparatório de Cadetes do Ar, na EPCAr – Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Instituição de Ensino Médio do Comando da Aeronáutica) em Barbacena-MG. Contato: ilton-filho@ig.com.br.

Assista vídeo teatros Santos Dumont :
Peça de Teatro "Santos Dumont"


quarta-feira, 21 de julho de 2010

PROJETO “SANTOS-DUMONT, DE PRÓPRIO PUNHO” PUBLICA UMA ENTREVISTA REVELADORA DO INVENTOR NA INTERNET

Em comemoração ao aniversário de Alberto Santos-Dumont, celebrado dia 20 de julho, o projeto cultural “Santos-Dumont, de próprio punho” publicou em sua página de internet – www.santosdumontdepropriopunho.com.br – uma entrevista reveladora do inventor que foi descoberta durante a fase de pesquisa histórica. Realizada pelo jornalista Frantz Reichel, foi publicada na revista francesa “Lectures pour tous” de 1º de janeiro de 1914, meses antes do início da I Guerra Mundial.

Ao longo de 11 páginas, a conversa coloca em dúvida vários mitos, como a versão de que o brasileiro abandonou a aviação devido a graves problemas de saúde. Outras curiosidades são as passagens onde o mineiro Santos-Dumont fala que havia nascido em São Paulo (informação que consta na sua autobiografia “Dans L’Air - No Ar”) e tinha se formado em Engenharia, o que não aconteceu. O inventor também fala abertamente sobre as suas superstições e o medo da morte.

Mas a principal revelação da conversa entre Reichel e Dumont é o anúncio do seu retorno à aviação em 1914, depois de estar afastado das experiências aeronáuticas desde 1910. Inclusive, são apresentadas fotos do avião com o qual retornaria aos céus: uma nova versão do projeto Demoiselle, maior e com motor radial. Pouco conhecido, esse acontecimento é reforçado por outra descoberta feita pelo projeto “Santos-Dumont, de próprio punho”: os brevês que o inventor tirou pouco antes da Grande Guerra.

“Os materiais que encontramos mostram que Santos-Dumont seguia sociável, ativo e inovador após o seu último projeto aeronáutico conhecido, a Demoiselle, e certamente daria outras grandes contribuições para a aviação se o conflito mundial não tivesse destruído muito daquilo que ele tanto prezava. Eu estou convencido de que, não por acaso, ele desistiu de viver quando encontrou no Brasil algo ainda mais sem sentido, a Guerra Civil de 1932”, destaca Douglas Cavallari, coordenador do projeto.

Os interessados em conhecer essas descobertas encontrarão na área de “Curiosidades” do site do projeto “Santos-Dumont, de próprio punho” uma reprodução da entrevista, os textos em francês e português, além das imagens dos brevês de Santos-Dumont. Na página também são encontradas as autobiografias do inventor (inclusive em versões narradas), fotos, vídeos, narrativas sobre a vida e os inventos do “Pai da Aviação”, além de informações sobre os locais que preservam a sua história.

“Santos-Dumont, de próprio punho”

Em 2009, o projeto “Santos-Dumont, de próprio punho” promoveu o relançamento das autobiografias do inventor, “Dans L´Air - No Ar” (de 1904) e “O Que Eu Vi - O Que Nós Veremos” (de 1918), após passarem anos fora de catálogo. A iniciativa, realizada pela Taller Comunicação com apoio do Ministério da Cultura e patrocínio exclusivo da 3M, também englobou uma exposição multimídia e o lançamento do site. A próxima etapa, em fase de captação de patrocínios, realizará uma ação envolvendo 54 países.

O compromisso social é uma das marcas do projeto. Até hoje, foram doados 1.700 livros para bibliotecas públicas, museus, aeroclubes e outras entidades ligadas à história da aviação. O Museu Histórico Santos-Dumont (em Dumont/SP) foi remodelado pelo projeto e imagens raras foram oferecidas à Fundação Casa de Cabangu (Santos-Dumont/MG). Com o programa MECDaisy, criado pelo Ministério da Educação e UFRJ, também foram produzidas versões narradas das obras, tornando-as acessíveis aos deficientes visuais.


A cidade onde nasceu o famoso Pai da Aviação “Alberto Santos Dumont”
SANTOS DUMONT

Em 31 de julho de 1932, a cidade de Palmyra passa a denominar-se Santos Dumont, em homenagem ao seu filho mais ilustre, o inventor Alberto Santos Dumont.

Situada nas margens da BR 040, entre Juiz de Fora e Barbacena, Santos Dumont teve seu crescimento ligado ao comércio.

Fazem parte de seu roteiro turístico o Museu de Cabangú (casa natal de Alberto Santos Dumont), o Caminho Novo, que se inclui no Circuito Estrada Real, além do turismo rural e de aventura.

A partir da década de 80 o munícipio começa a atrair indústrias, com a criação do Distrito Industrial, porém pela proximidade a cidade é extremamente dependente ainda de Juiz de Fora.

Localização: Zona da Mata
Ano de Fundação: 1889
Área: 639,1 km²
Pop: 45.922 (2007)
Densidade: 75,6 hab./km²
Altitude: 839 m
Temperatura Média: 18ºC
Frota de Veículos: 8.730 (2007)
Eleitores: 37207 (2008)
IDH: 0,766 PNUD/2000
PIB (R$): 366.150.000 IBGE/2005
PIB per capita (R$): 7.639 IBGE/2005
Distância de Juiz de Fora: 40 KM
Distância de Belo Horizonte: 230 KM

Acesse :
Museu Santos Dumont
Mundo dos Arquivos
Wikipedia
City Brazil - História da cidade de Santos Dumont


Aniversário de Alberto Santos-Dumont
Escrito por David Mota
ORDEM DO DIA

Brasília, 16 de julho de 2010.

AS AUTÊNTICAS E VALIOSAS RECOMPENSAS DA VIRTUDE ESTENDEM-SE MUITO ALÉM DO CURTO ESPAÇO DE TEMPO QUE EMOLDURA A VIDA DO HOMEM. MAGICAMENTE, TRANSCENDEM O COTIDIANO E ATINGEM A POSTERIDADE.

SÃO O RESULTADO DE UMA TRAJETÓRIA DELINEADA POR ATOS QUE NÃO SE PERDEM NA HISTÓRIA, FRUTOS DA ESTREITA HARMONIA ENTRE O FULGOR DA SABEDORIA E A INDOMADA VONTADE DE TRANSFORMAR IDEAIS EM REALIDADE. PERTENCEM AOS HERÓIS QUE NUTREM O INABALÁVEL ANSEIO DE CONTRIBUIR COM AS SOCIEDADES, TRANSPONDO OS LIMITES DA GENIALIDADE PARA OFERTAR O RESULTADO DE SEU TRABALHO AO BEM COMUM E AO PROGRESSO COLETIVO.

NASCIDO A 20 DE JULHO DE 1873, ENTRE AS FORMOSAS MONTANHAS DAS MINAS GERAIS, O INSIGNE ALBERTO SANTOS-DUMONT, MUNIDO DA OUSADIA DOS QUE VEEM NO IMPOSSÍVEL UM MERO ESTÍMULO PARA A CRIATIVIDADE, REGISTROU DE FORMA INDELÉVEL SEU NOME NAS HONROSAS PÁGINAS DA HISTÓRIA MUNDIAL.

AS ASAS DO 14-BIS, NO DIA 23 DE OUTUBRO DE 1906, SUSTENTAVAM MUITO MAIS DO QUE O PESO DE SUA ESTRUTURA. CONDUZIAM, TAMBÉM, UM MILENAR SONHO DA HUMANIDADE, ASSINALANDO O PONTO DE PARTIDA DA MAIS EXTRAORDINÁRIA AVENTURA QUE CONHECEMOS: A CONQUISTA DO ESPAÇO INFINITO.

EMBORA BREVE, O INESQUECÍVEL E AUDACIOSO VOO NO CAMPO DE BAGATELLE ABRIU O PORTAL DE UMA NOVA ERA. A PARTIR DAQUELE MEMORÁVEL FEITO, O HOMEM DESFRUTOU A POSSIBILIDADE DE SINGRAR ILIMITADOS CÉUS, CRUZAR INFIN-DÁVEIS OCEANOS, ENTRELAÇAR CONTINENTES E APROXIMAR SONHOS E CULTURAS.

A VIDA DE SANTOS-DUMONT FOI MOLDADA POR INTENSA BUSCA PELO CONHECIMENTO.

DESDE CEDO, EMPENHOU-SE NAS PESQUISAS AERONÁUTICAS, CRIOU TECNOLOGIAS E UTILIZOU MATERIAIS, SOBREPUJANDO TODO O ESFORÇO EXIGIDO NO DESENVOLVIMENTO DOS BALÕES ESFÉRICOS, DOS DIRIGÍVEIS E, FINALMENTE, O MAIS-PESADO-QUE-O-AR.

ASSIM, CULTUAR SUA MEMÓRIA E ENALTECER A GRANDEZA DE SEU LEGADO É DEVER DE CADA UM DE NÓS. CELEBRAR SUAS REALIZAÇÕES SIGNIFICA MANTER ACESA A CHAMA DOS VALORES DE CORAGEM, DETERMINAÇÃO E PERSEVERANÇA, CARACTERÍSTICAS MARCANTES DO PATRONO DA AERONÁUTICA BRASILEIRA.

AO COMEMORARMOS O ANIVERSÁRIO DO “PAI DA AVIAÇÃO”, DATA DE ESPECIAL SIGNIFICADO PARA OS QUE ENVERGAM O AZUL, COMPARTILHAMOS COM TODO O POVO BRASILEIRO NOSSO INCONTIDO ORGULHO.

AO SINGULAR BRILHO DESTA DATA, AGREGA-SE O VALOR DE PERSONALIDADES CIVIS E MILITARES AGRACIADAS COM A MEDALHA MÉRITO SANTOS-DUMONT POR DESTACADOS SERVIÇOS PRESTADOS À FORÇA AÉREA BRASILEIRA. COM OS HOMENAGEADOS, RENOVAMOS NOSSAS ENERGIAS NO CULTO AO DESBRAVADOR DA MAIS DESAFIANTE FRONTEIRA ATÉ ENTÃO IMPOSTA AO HOMEM.

COMPANHEIROS!
QUE OS EXEMPLOS DE COMPROMETIMENTO E DENODO TRANSMITIDOS POR ALBERTO SANTOS-DUMONT SEJAM BALIZAS PARA NOSSAS AÇÕES E NOS PERMITAM MANTER O COMANDO DA AERONÁUTICA, EM SEU VOO ALTANEIRO E PERMANENTEMENTE VIGILANTE.

SEJAMOS TODOS, POIS, LEAIS DETENTORES DA INSTIGANTE MISSÃO DE MANTER SOBERANO O ESPAÇO AÉREO DESTE PAÍS, E QUE, SOB ESTES IMACULADOS CÉUS, E EM TERRENO FÉRTIL E PACÍFICO, FRUTIFIQUEM AS SEMENTES DE UM FUTURO DIGNO DA GRANDIOSIDADE DESTA MAGNÍFICA NAÇÃO BRASILEIRA.

Tenente-Brigadeiro-do-Ar JUNITI SAITO

Comandante da Aeronáutica
Fonte: GABAER

Campus avançado do IFET em Santos Dumont será destinado à ferrovia

O Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IFET) inaugurou, nesta sexta-feira, 16 de julho, um campus avançado na cidade de Santos Dumont. No local serão ministrados cursos destinados ao desenvolvimento da ferrovia. A aula inaugural foi realizada nesta sexta, com a presença de lideranças do governo federal: os ministros da Educação, Fernando Haddad, do Turismo, Luiz Eduardo Pereira Barrento Filho, e o secretário-geral da Presidência da República, Luiz Soares Dulci.

Na próxima segunda-feira, 19, será iniciado o curso técnico em transporte ferroviário. De acordo com o reitor do IFET, Mário Sérgio Costa Vieira, a intenção é criar um centro de formação de profissionais das ferrovias e transformá-lo em referência nacional. "A política do Governo Federal é resgatar as ferrovias, pois não há mais profissionais dessa área. Aproveitamos, então, uma região disponível, aliada a uma cidade que respira trem de ferro, já que grande parte da população de Santos Dumont já trabalhou na rede ferroviária no passado."

A ideia é oferecer 135 vagas ainda no segundo semestre de 2010. Além do técnico em transporte ferroviário, os cursos a serem iniciados este ano são técnico em eletrotécnica e técnico em mecânica. Em 2011, a expectativa é de criação de cursos técnicos em transporte de carga, conservação e restauração de bens ferroviários, guia de turismo e pós-graduação em automação industrial de ferrovias. O IFET Santos Dumont vai investir ainda em turmas da modalidade aprendizagem, com cursos de eletricidade, mecânica e metalurgia.

O campus utilizará duas áreas construídas já existentes. A primeira é o Centro Municipal de Educação Profissional de Santos Dumont (Cemep) e a outra, a antiga oficina da Rede Ferroviária Federal. Juntos, os prédios somam 30 mil metros quadrados. Verba do Ministério da Educação, no valor de R$ 8 milhões, será responsável pela restauração dos edifícios antigos, onde serão instalados os laboratórios de operação, manutenção e restauro. O montante vai pagar ainda a reforma e a ampliação de salas de aula, biblioteca e anfiteatro.

"O IFET assinou convênio com o Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] e com o DNIT [Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte] para a restauração da malha ferroviária da região em si. O orçamento da obra é de cerca de R$ 20 milhões", acrescenta Vieira.



20/07/2010
Escola de Especialistas de Aeronáutica comemora 137º aniversário de Alberto Santos-Dumont

A Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR) comemorou, no dia 16 de julho, o 137º Aniversário de nascimento do Marechal-do-Ar Alberto Santos-Dumont, Patrono da Aeronáutica Brasileira, que transformou em realidade o antigo sonho de voar da humanidade.A Solenidade ocorreu no Ginásio de Esportes da EEAR, presidida pelo Comandante da Escola, acompanhado pelo Prefeito da cidade de Potim e pelo Presidente da Câmara Municipal de Guaratinguetá, além de militares do Exército.

Na ocasião, houve entrega de Medalhas Mérito Santos-Dumont, leitura da Ordem do Dia do Comandante da Aeronáutica e canto do Hino dos Aviadores. Após a cerimônia militar, houve apresentação de aeromodelismo de militares da Aeronáutica e do Exército no Pátio do Comando, com exposição de vários tipos de aeronaves, entre elas o T-27 Tucano (réplica da aeronave utilizada pelo Esquadrão de Demonstração Aérea), o PIPER J3 CUB, os helicópteros BEL 206 e T-REX 600, além das asas ZAGI, que deram show de velocidade e precisão de movimentos.

Foram agraciados na ocasião o advogado da União, Evandro Luíz Rodrigues, o Procurador Seccional da União, Marco Aurélio Bezerra Verderamis, pertencentes, respectivamente, às comarcas de Guaratinguetá e de São José dos Campos. Também receberam a Medalha Mérito Santos-Dumont quatro oficiais, três suboficiais e uma professora civil.

Para os agraciados, a condecoração com as referidas medalhas traduz o reconhecimento do Comando da Aeronáutica a militares e personalidades que prestam relevantes serviços à Força Aérea Brasileira.

Fonte: EEAR


Santos Dumont comemora 121 anos
27 de julho de 2010

Nesta terça-feira (27) é feriado em Santos Dumont. A cidade comemora 121 anos de emancipação política com festa. À noite tem show da Banda Chapahalls do Brasil, no Distrito Industrial, no bairro Antônio Afonso.

Acesse : Jornal Panorama Regional

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