História Dinâmica

Não só de passado vive o homem, mas das ações presentes compartilhadas, com o olhar para frente, estimulando, participações sociais, integradas, teóricas e práticas, que incentivem a obtenção de mais resultados, tornando os indivíduos e as coletividades mais livres, porém com, mais dignidade, abertura de espaços e oportunidades para todos. É preciso que esta história seja, cada mais dinâmica, que especialmente vise, ainda mais, cuidar das prioridades, das boas ações, dos resultados, (os)as que são ligado(as), interligado(as), integrado(as),globalizado(as) e socializado(as), em redes, dentro de movimentos constantes de atuação.

Que todas as boas ações passem, a fazer parte dos estados permantes de evolução, mas com o foco nas melhorias contínuas, principalmente ao buscar, estimular e realizar ações, para resultados concretos, mediante metas de perspectivas crescentes, de desenvolvimento e inovação, para que o Brasil seja, cada vez mais, próspero e o mais justo possível, no futuro.

(Fonseca, M.C.da S.)

Farmacêutica-Bioquímica, Natural de Santos Dumont

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Diferenças entre o gerente e o verdadeiro líder

"Ser líder é saber comportar-se adequadamente de acordo com as diversas situações"


Devemos tirar as vendas de nossos olhos, vivenciar nossa própria mudança interior, conhecer nossas habilidades básicas, desenvolver uma visão de futuro, incluindo todas as pessoas de nosso convívio, influenciandoas em direção à realização de metas, inspirando-as a vencer qualquer obstáculo; eis a diferença.

Nossos gerentes são oriundos de uma sociedade na qual as empresas eram bastante paternalistas e autoritárias. Nela, os gerentes eram apenas intermediários nomeados pela organização que passavam as informações para serem seguidas à risca. Apenas o fato de uma organização revestir seus gerentes de certos direitos formais não é garantia de que esses funcionários serão capazes de liderar com eficácia.

Vivemos um momento em que se faz necessário repensar o modelo de gestão empresarial utilizado. As organizações não precisam de gerentes; precisam de líderes capazes de promover mudanças adequadas ao momento atual, com visão para o futuro.

Hoje o líder é o componente mais estratégico da organização, é o responsável pelo desenvolvimento de outras pessoas e pelo sucesso da empresa. Percebemos sua importância servindo como âncora da equipe, radar que dá a direção a ser seguida.

Ser líder é saber comportar-se adequadamente de acordo com as diversas situações, é ser aquele que consegue perceber cada uma destas e adaptar seu método de liderança de acordo com as circunstâncias. A liderança pode ser desenvolvida a partir do momento em que o líder tem como característica básica foco nos objetivos e vontade de ajudar o outro, resgatando o potencial de cada um e estimulando-o a desenvolver-se.

Liderar não é uma tarefa fácil; requer uma liderança pessoal. Primeiramente temos que nos conhecer, saber quais são nossos pontos fortes e o que precisamos desenvolver. Isso faz grande diferença. Tendo esse conhecimento, podemos estabelecer objetivos a serem alcançados, elaborando um plano de ação para tais conquistas.

A liderança eficaz consiste em diagnosticar o nível em que se encontra o subordinado e aplicar nele um estilo de acordo com o seu grau de maturidade e envolvimento no projeto.

Dessa forma, existe uma grande diferença entre gerentes e líderes, uma distinção marcante entre aqueles que dominam o contexto e aqueles que se rendem a ele. Falando um pouco mais sobre as diferenças entre gerentes e líderes, podemos dizer que: O gerente prioriza estruturas e sistemas; o líder prioriza pessoas. O gerente mantém; o líder desenvolve. O gerente controla; o líder possibilita gestão compartilhada. O gerente depende de controle; o líder inspira confiança. O gerente administra; o líder inova. O gerente tem uma visão de curto prazo; o líder, perspectiva de futuro. O gerente faz as coisas direito; o líder faz as coisas certas. O líder deve conhecer e praticar as seguintes ações: gostar de pessoas, saber ouvir; priorizar as pessoas; ajudar os funcionários a gerenciar seu próprio trabalho; saber aproveitar e perceber as características individuais e do grupo, promovendo o seu desenvolvimento; ter o poder de transformar bandos, grupos, equipes em times de trabalho; projetar visão compartilhada, auxiliando as pessoas a ver o todo; dar feedback; saber avaliar com a razão, e não com a emoção; ser independente; tomar decisões; ser ético e profissional; entre outras.

Desirée Rocha Gallotti


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O Carisma
O monge e o executivo


Diferença entre gerente e líder

4 de janeiro de 2009 by José Felipe Jr.
Pessoal,

Tem uma frase do grande Peter Drucker que diz : “Como gerente, você é pago para estar desconfortável. Se você está confortável, é um sinal seguro de que você está fazendo as coisas erradas.” Peço licença ao grande mestre, mas gostaria de corrigi-lo(quanta audácia da minha parte), na verdade, lideres é que são pessoas desconfortáveis e não gerentes. Essa é a grande diferença entre lideres e gerentes.

Lideres não se conformam com o status quo, estão sempre em busca da melhoria contínua. Líderes estão sempre em busca de seus sonhos, afinal de contas, como seres humanos, somo definidos pelas causas a que servimos e pelos problemas que lutamos para superar. É a paixão em solucionar problemas extraordinários que cria o potencial de realizações extraordinárias. Eles fornecem uma constante possível de ser identificada em meio às rápidas mudanças fornecendo visão para orientar, paixão, integridade, autoconhecimento, confiança e ousadia. Ao contrário de gerentes, gostam de lidar com a incerteza com ousadia e coragem.

Líderes são aqueles que transformam o “OU” em “E”, ou seja, sabem conseguir resultados E ao mesmo tempo cuidar das pessoas, sabem promover a disciplina E a liberdade, sabem conciliar a inovação E a tradição. Gerentes, ao contrário dos lideres, conformam-se com o “OU” porque é muito fácil adotar esse tipo de pensamento, é muito fácil chegar para sua equipe e exigir que trabalhem todo final de semana para cumprir metas, uma vez que esse tipo de ação não exige muita imaginação e criatividade.

Lideres buscam resultados fazendo com que as pessoas se comprometam a agir convertendo seguidores em lideres, pois criam uma visão na qual as pessoas acreditam e, principalmente, conseguem transmiti-la com muita eficiência. Preocupam-se mais com o desenvolvimento das pessoas que o seguem transformando-os em agentes de mudança, ao contrário de gerentes que estão mais preocupados com a manutenção do seu poder institucionalizado.

Ao contrário de gerentes, lideres sabem que liderança não tem nada a ver com controle, comando e manipulação. Encaram a verdade de frente sem fugir as suas responsabilidades. Sabem delegar e, principalmente, COMO delegar. Preocupam-se mais com os resultados do que com os meios para se atingi-los, não se esquecendo nunca da ética. Tomam decisões sem restringir a autonomia dos outros participantes do grupo.

Lideres reconhecem a importância da comunicação eficaz valendo-se de analalogias, metáforas e ilustrações vividas, bem como da emoção, confiança, otimismo e esperança. Sabem que o processo de comunicação envolve transmitir a mensagem, certificar de que ela foi recebida, compreendida, aceita e, principalmente, convertida em ação e em resultados.

Líderes são inconformistas por natureza e, por essa razão, estão sempre em busca de quebrar paradigmas, principalmente aqueles ilustrados pela famosa frase “Aqui sempre foi assim”.

Toda empresa precisa de pessoas inconformadas, portanto, toda empresa precisa de lideres. O problema é que em muitas empresas a criatividade do lider é encarada como uma tentativa de mudar aquilo que não precisa ser mudado, a persistência como teimosia e a personalidade como dificuldade de relacionamento.

Em resumo, a diferença entre líderes e gerentes é que o primeiro preocupa-se com perspectivas de longo prazo, não perspectivas de curto prazo, foca as pessoas e não os sistemas, desafio o status quo ao invés de aceitá-lo, e exerce confiança e não o controle.

Gerente Ou Líder?


Fala-se muito sobre a necessidade de desenvolvermos líderes, de apostarmos em pessoas com características de liderança, etc. Como diferenciar um gerente de um líder?

Preparando aula para a Pós, cujo tema era “Liderança e Comportamento Gerencial”, elaborei algumas provocações para o grupo. Primeiro, faça suas reflexões:

- Todo GERENTE é LÍDER?

- Todo LÍDER é GERENTE?

- Todo GERENTE tem cargo de liderança?

- Todo LÍDER tem cargo de gerência?

- Ter GERENTE é importante?

- Todo GERENTE é importante?

É inacreditável o universo de combinações diferentes para a percepção das reflexões anteriores...Lembrando dos cargos que ocupei em minha carreira corporativa, concluo que na maioria das vezes era líder e, mesmo quando estava me achando um grande líder, estava fazendo o papel de gerente. Interessante como os papéis se confundem...Interessante também como não há demérito em ocupar nenhum dos dois papéis!! O segredo é saber dosar e equilibrar intenções e intensidades!!

Quantas vezes tivemos (e temos) que fazer regras e andar por caminhos já existentes. Ter como princípio a estabilidade, a autoridade formal, o controle, evitar conflitos, minimizar riscos, agir mais com a cabeça que com o coração, procurando objetivos claros e resolver problemas. Em todos esses momentos, usamos COMPORTAMENTO E HABILIDADES GERENCIAIS.

Faça outra reflexão: quais as profissões e cargos que o leitor conhece que requerem em grande escala, ou quase totalmente tais características? Eu acho que, geralmente para ocupações de controle, em áreas técnicas e de produção. E você, o que acha? Mas, e o lado humano das relações interpessoais?

Segundo Katz, devemos mesclar habilidades conceituais, humanas e técnicas, de acordo com a posição assumida dentro de uma corporação. O que ele deixa claro é que a habilidade humana jamais deva ser “negociada” ou reduzida, ou melhor, deve ocorrer para supervisores de primeira linha, gerência intermediária e administração superior. E o que é essa tal de habilidade humana? É ter decorado o “manual de instruções de como lidar com o ser humano”?

Algumas palavras, expressões, e comportamentos, quando incorporados ao DNA do líder, certamente fazem a diferença!! Quer o mapa? Fique à vontade:

- assegurar compreensão;
- inspirar criatividade;
- antecipar os problemas;
- capacitar;
- inspirar coragem de correr riscos;
- apoiar;
- usar carisma pessoal;
- procurar visão;
- apelar ao coração;
- energizar com paixão;
- mostrar proatividade;
- trabalhar por gosto;
- quebrar regras;
- andar por novos caminhos;
- ter autocontrole e humildade;
- olhar além dos planos de operação e para fora.

Difícil? Já tentou? Incorpore ao seu DNA!! Conte-me a diferença depois!!!!

Fonte: Dill Casella
Dill Casella é Engenheiro Civil, pós graduado em Marketing, especialização em Desenvolvimento Gerencial e Empreendedorismo pela FDC e Practitioner pela SBPNL. Com mais de 15 anos em cargos de liderança de empresas de primeira linha, realiza palestras em vendas, atendimento ao cliente, liderança e motivação. Também é compositor, músico, escritor e ator amador.


Qual é a diferença entre um líder e um gerente?
Bernardo Pina

O que é ser lider para você? Como você encara a liderança de uma equipe?

Em primeiro lugar, ser um líder não é ser um gerente. O líder é o responsável moral pelo grupo e como tal, não exerce controle admistrativo. É ele quem o influencia a fim de atingir bons resultados. Vemos muito por aí, líderes que agem como gerentes mandando ao invés de sugestionar. Esse não é o seu trabalho.

Para ficar mais claro, trazendo essa realidade para um time de futebol, o líder da equipe seria o capitão do time. A pessoa que eleva a moral do time e o incentiva a fim de conseguir mais ânimo para ganhar o jogo.

“E o gerente?”
O gerente é o responsável administrativo pelo grupo. É ele que exerce controle efetivo sobre a equipe (quem manda), repassando as necessidades mostradas pelo cliente e estipulando prazos para que o serviço esteja concluído.

Também é ele quem responde pela equipe para o alto escalão da empresa. Se os diretores tiverem que brigar com alguém por causa de um resultado insatisfatório, será ele que irá pagar o pato e, der repente, até julgado incapaz sendo sumáriamente cortado do quadro da empresa (o que, por incrível que pareça, é muito comum).

O que importa ao se gerenciar uma equipe sendo líder ou gerente, é a entrega do produto. Mas não é brigando com os funcionários que iremos conseguir um melhor resultado. Todos nós trabalhamos melhor e mais rápido quando estamos felizes. Portanto, se você é responsável por um grupo, pense com carinho em melhorar a qualidade de vida deles.


A diferença entre líderes e gerentes : Controlador X Inovador

Marcelão em 02 de Outubro de 2009

Pessoal,

quem acompanha esse blog sabe que gosto de escrever sobre a diferença entre líderes e gerentes (Clique aqui para acessar minha versão e aqui a versão do Gary Hamel). Estava navegando pela Internet e encontrei o excelente site sobre inovação chamado “Inovation Tools”. No site, eu encontrei um artigo do Sr. Paul Sloane que estabelece a diferença entre líderes inovadores e líderes controladores. Segue abaixo a opinião do Sr. Paul Sloane :

Líder controlador: Lidera na frente
Líder Inovador: Lidera ao lado

Líder controlador: Direciona
Líder Inovador: Inspira

Líder controlador: Verifica e controla
Líder Inovador: Confia e delega

Líder controlador:
Melhora a efetividade e a eficiência
Líder Inovador: Encontra novas abordagens

Líder controlador: Acha que ele é o melhor
Líder Inovador: Melhora a habilidade dos outros

Líder controlador:
Tem um forte senso de direção e propósito
Líder Inovador:Tem uma visão de futuro clara e a comunica

Líder controlador:
Prioriza o operacional acima do estratégico
Líder Inovador: Prioriza a estratégia acima das questões operacionais

Líder controlador:
Oferece direção e ordens
Líder Inovador: Faz perguntas e solicita sugestões

Líder controlador:
Trata a equipe como subordinados
Líder Inovador: Trata a equipe como colegas

Líder controlador:
É decidido, muitas vezes sem consulta prévia
Líder Inovador: Pondera e solicita dados antes de tomar decisões

Líder controlador: Constroem equipes que podem executar políticas e implementar planos
Líder Inovador: Constroem equipes que podem criar e inovar

Líder controlador:
Instrui
Líder Inovador: Empodera (empowerment)

Líder controlador:
Contrata com base na experiência, reputação e qualificações
Líder Inovador: Contrata baseado na atitude, criatividade e capacidades latentes

Líder controlador:
Desencoraja opiniões divergentes
Líder Inovador: Encoraja opiniões divergentes

Líder controlador:
Se preocupa com resultados acima de tudo
Líder Inovador: Se preocupa com idéias, pessoas e com a visão de futuro

Líder controlador:
Promove a si mesmo como líder
Líder Inovador: Compartilha exposição e prestígio com sua equipe

Líder controlador:
Incentiva ação, atividade e trabalho
Líder Inovador: Encoraja idéias, inovação e diversão

Líder controlador:
Recompensa por desempenho
Líder Inovador: Recompensa por ações empreendedoras

Líder controlador:
É orientado por números e análises
Líder Inovador: É orientado por idéias, analítico e intuição

Líder controlador:
Enxerga a tecnologia como um meio de fazer melhor, mais rápido e mais barato
Líder Inovador:
Enxerga a tecnologia como meio de fazer as coisas de formas inteiramente diferentes

Líder controlador:
Minimiza Riscos
Líder Inovador:Assume riscos calculados

Líder controlador:
Abomina a falha
Líder Inovador:É confortável com a falha. Aprende com ela.

Muitos das diferenças apresentadas pelo autor já foram abordadas por mim aqui nesse blog, mas há um aspecto complementar que gostaria de abordar. Todas essas competências são importantes para gerar inovação nas empresas, mas elas por si só não suficiente, ter um líder inovador não é suficiente. De nada vale um líder inovador se você não tem na sua empresa um clima e uma cultura que estimule a inovação. Sem esses fatores, você pode até encontrar líderes inovadores na sua empresa, mas dificilmente conseguirá construir equipes inovadoras.

Ainda estamos presos a velhos paradigmas da admimistração como estruturas verticais/lineares dificultadores da colaboração, horários de entrada e saída padrões onde valorizamos a pontualidade e processos decisórios lentos que acabam por matar a inovação. Enquanto não entendermos que inovação não tem agenda (não bate ponto) e que ela é essencialmente uma atividade social, dificilmente construiremos equipes inovadoras dentro de nossas empresas.

Um abraço.
“Keep The Faith”

Precisamos de gerentes ou líderes?

Nelson Marinho Benseny

Estamos vivendo um momento da Gestão Empresarial que se faz necessário repensar a variável liderança, dentro de uma visão estratégica e global. Uma organização sem liderança terá, cada vez mais, dificuldade de competir, na medida em que fica reduzida sua capacidade de enfrentar mudanças organizacionais, imperativo em nossos dias.

Warren Bennis, um dos maiores especialistas em Liderança, explica que os problemas atuais que vivemos não serão resolvidos sem organizações de sucesso, e estas, por sua vez, não podem lograr êxito sem uma liderança efetiva, capaz de responder a condições instáveis e conturbadas. Assim, a liderança passa a ser a força subjacente ajudando a organização a desenvolver uma visão do que pode ser e depois direcionando a mudança para essa nova visão.

Aqui, faz-se necessário diferenciar administração de liderança e gerentes de líderes. Administrar implica em manter em pleno funcionamento um sistema ou uma organização (estrutura, processos, estratégias, controles, produtos etc.) já existente, assegurando que tudo seja feito de acordo com os padrões especificados e orçamentos fixados. Liderar já é o processo de criar novos sistemas e organizações, ou então, de facilitar e promover a mudança em algo em funcionamento, visando inovar e melhorar, em sintonia com as condições mutantes da economia e mercado.

Analisando como processo, a administração está voltada para as funções de planejar, organizar, elaborar orçamentos, controlar, contratar pessoal e fornecedores e resolver problemas justamente dos casos em que os padrões especificados não foram atingidos. Já a liderança está associada à definição dos rumos que a organização deve tomar, criação de uma visão de futuro, à capacidade de inspirar pessoas para o alcance de objetivos e, principalmente, aceitar e implementar novas idéias que tragam inovações e benefícios a todos.

Dentro dessa perspectiva, podemos considerar que os gerentes estão voltados para manter o “status quo”, controlando para que o processo preestabelecido seja mantido. Já os líderes estão voltados para o processo de mudança e transformação desafiando o “status quo”, em sintonia com as tendências e contextos ambientais, levando a organização à busca de novas possibilidades e novos caminhos.

Assim, a necessidade de liderança depende fundamentalmente da quantidade de mudança no ambiente externo. À medida que o ciclo e a velocidade da mudança aumentam (e o caso atual e perspectiva futura) a necessidade de liderança, também aumenta.

Dessa forma, existe uma enorme diferença entre gerentes e líderes, considerando como diferença marcante entre aqueles que dominam o contexto e aqueles que se rendem a ele, ou seja, aqueles que são transformadores e aqueles que são mantenedores. Warren Bennis faz uma interessante comparação entre gerentes e líderes:

* o gerente administra, o líder inova;
* o gerente mantém, o líder desenvolve;
* o gerente prioriza estruturas e sistemas, o líder prioriza pessoas;
* o gerente depende de controle, o líder inspira confiança;
* o gerente tem uma visão de curto prazo, o líder perspectiva de futuro;
* o gerente pergunta como e quando, o líder o que e por quê;
* o gerente imita, o líder inventa;
* o gerente aceita o “status quo”, o líder desafia;
* o gerente é um bom soldado clássico, o líder é seu próprio comandante;
* o gerente faz as coisas direito, o líder faz as coisa certas.
“Gerentes são importantes. Líderes são essenciais”. Nesse momento de mudanças e transformações em que vivemos, sua empresa tem mais gerentes ou líderes?



Liderança : As 7 diferenças do líder do passado para o líder do presente

21/02/2007


É notória a diferença entre o líder do passado e o líder dos tempos atuais, por várias razões.

Primeiro: o líder do passado gostava de mandar; o líder moderno precisa convencer.

Segundo: o líder do passado era autocrático, o líder moderno precisa ser democrata em suas decisões.

Terceiro: o líder do passado cobrava por resultados a qualquer custo; o líder moderno precisa participar da evolução das tarefas pré-estabelecidas.

Quarto: o líder do passado não ouvia sua equipe; o líder moderno precisa mais do que ouvir, precisa escutar sua equipe todos os dias para que as melhores soluções apareçam.

Quinto: o líder do passado tinha pouca formação acadêmica; o líder moderno precisa estar sempre fazendo novos cursos e à medida do possível passando novas informações para sua equipe.

Sexto: o líder do passado tinha sempre a palavra final (tipo sabe-tudo); o líder moderno precisa consultar sua equipe antes de qualquer decisão mais delicada que possa comprometer o trabalho da equipe.

Sétimo: o líder do passado era fechado em seu mundo, o líder moderno precisa estar aberto, até mesmo às críticas da sua própria equipe.

Enfim, você, que é gerente, supervisor, diretor, coordenador, ou seja, líder de equipe, precisa saber que a liderança mudou radicalmente nesses últimos anos e a maneira como você encara essas mudanças fará toda a diferença no seu sucesso pessoal e profissional.

É sempre bom lembrar que liderar é promover um ambiente saudável para que os resultados dos trabalhos a serem cumpridos tenham êxito.

Pense nisso! E boas vibrações para você!

Eugênio Sales Queiroz


Gestão centralizada e descentralizada: conheça as diferenças entre elas
14/05/2010

SÃO PAULO – Você sabe o que é gestão descentralizada? Talvez você não conheça pelo nome, mas já deve ter ouvido falar de empresas em que os profissionais têm mais liberdade para agir, entretanto têm mais responsabilidades. Esse modelo foi adotado por empresas como Google, Dell, Novartis e Toyota.

O sócio-diretor da consultoria de gestão Muttare,Tatsumi Roberto Ebina, explica que, para entender essa forma de gestão, é necessário comparar, diretamente, como o modelo tradicional, o qual ele denomina de "comando e controle".

“No sistema de 'comando e controle', existe uma hierarquia burocrática. O trabalho do profissional é voltado para a satisfação do líder, e não do cliente. As pessoas não podem tomar decisões sem consultas. Além disso, os profissionais têm medo de errar por causa da punição que podem ter”, afirma Ebina.

Ele acrescenta ainda que, com essas atitudes, o clima organizacional fica ruim e, muitas vezes, prejudica os negócios realizados pela empresa, além de criar um clima desmotivador, principalmente para os profissionais que ocupam cargos mais baixos, que buscam ascensão.

O papel do líder: Segundo Ebina, o gestor na gestão "comando e controle, denominada centralizada, é considerado um chefe, não um líder. Já na gestão descentralizada, esse profissional tem como principal papel ser motivador de sua equipe.

“No 'comando e controle', o líder fica apagando incêndio. Na gestão descentralizadora, o líder motiva os outros e incentiva os profissionais a tomarem decisões. Ele faz com que as pessoas se desenvolvam o máximo que puderem”, diz.

Confiança: Para alterar uma estrutura organizacional, da gestão centralizada para a descentralizada, é necessário adotar um valor fundamental: a confiança.

"O modelo de gestão descentralizado permite que as pessoas atuem com autonomia e respondam por suas decisões, mas tudo isso só é possível se for baseado na confiança", finaliza Ebina.

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