História Dinâmica

Não só de passado vive o homem, mas das ações presentes compartilhadas, com o olhar para frente, estimulando, participações sociais, integradas, teóricas e práticas, que incentivem a obtenção de mais resultados, tornando os indivíduos e as coletividades mais livres, porém com, mais dignidade, abertura de espaços e oportunidades para todos. É preciso que esta história seja, cada mais dinâmica, que especialmente vise, ainda mais, cuidar das prioridades, das boas ações, dos resultados, (os)as que são ligado(as), interligado(as), integrado(as),globalizado(as) e socializado(as), em redes, dentro de movimentos constantes de atuação.

Que todas as boas ações passem, a fazer parte dos estados permantes de evolução, mas com o foco nas melhorias contínuas, principalmente ao buscar, estimular e realizar ações, para resultados concretos, mediante metas de perspectivas crescentes, de desenvolvimento e inovação, para que o Brasil seja, cada vez mais, próspero e o mais justo possível, no futuro.

(Fonseca, M.C.da S.)

Farmacêutica-Bioquímica, Natural de Santos Dumont

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10º Balanço do PAC

PAC concluiu 46,1% das metas previstas entre 2007 e 2010

Segundo dados divulgados no 10º Balanço do PAC, nesta quarta-feira (2), os investimentos do programa chegam a R$ 463,9 bilhões

Cacau Araújo, de EXAME.com

70,7% dos recursos destinados para as ações do PAC já foram gastos em obras concluídas ou em andamento

Brasília - Dados divulgados no 10º Balanço do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), nesta quarta-feira (2), em Brasília, mostram que o governo concluiu 46,1% das ações previstas no programa no período 2007-2010.

Os investimentos, que totalizaram R$ 463,9 bilhões até o dia 27 de maio, representam 70,7% dos R$ 656,5 bilhões destinados para execução do programa nesses anos.

As áreas de habitação e saneamento concluíram 69,4% das ações programadas, com investimento de R$ 158,8 bilhões. Já nos eixos logística, energia social e urbano foram concluídas 33,6% das obras previstas, totalizando R$ 143,7 bilhões.

O PAC apresenta índices de investimentos e ações a cada quatro meses. No último balanço, em dezembro do ano passado, 40,3% das ações previstas pelo governo estavam concluídas.

Governo investiu 70% dos recursos previstos no PAC, diz balanço

Entre 2007 e maio deste ano, foram aplicados R$ 463,9 bilhões.
Total de recursos aplicados em obras concluídas do programa é de 46,1%.
02/06/2010
Robson Bonin Do G1, em Brasília



A subchefe de articulação e monitoramento da Casa Civil, Miriam Belchior, e a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, participam da cerimôniade divulgação do 10º balanço do Programa de Aceleração do Crescimento. (Foto: Elza Fiúza/ABr)




O balanço divulgado nesta quarta-feira (2) pela Casa Civil mostra que o governo já investiu R$ 463,9 bilhões no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o correspondente a 70,7% do total de recursos previstos para o programa, entre 2007 e maio deste ano. O investimento total do PAC para o período é de R$ 656,5 bilhões.

No balanço de três anos do PAC, esse percentual era de 63,3%, e de 53,3% no 8º relatório divulgado pelo governo, em setembro de 2009. O levantamento apresentado nesta quarta é a 10ª prestação de contas.

Dos R$ 463,9 bilhões investidos, R$ 202,7 bilhões saíram dos cofres públicos – estatais, orçamento da União, contrapartida dos estados e municípios, entre outros – e R$ 98,1 bilhões, da iniciativa privada. O financiamento habitacional a pessoa física chegou a R$ 157,9 bilhões do total investido.

Entre 1º de janeiro e 27 de maio deste ano, o empenho de recursos orçamentários foi de R$ 9,1 bilhões, valor 18% maior que o registrado no mesmo período do ano passado: R$ 7,7 bilhões. Seguindo o comparativo, os valores pagos em 2010 é 79% maior que o registrado em 2009: R$ 6,8 bilhões contra R$ 3,8 bilhões.
Obras concluídas

Até abril de 2010, os empreendimentos concluídos no PAC equivalem a R$ 302,5 bilhões, ou 46,1% do total previsto para o período. Em dezembro de 2009, o percentual de obras concluídas era de 40,3%. Do total de recursos aplicados em obras entregues, ações de saneamento e de habitação representam 69,4% - ou R$ 158,8 bilhões – enquanto os empreendimentos de logística, energia e social e urbano totalizam R$ 143,7 bilhões, ou 33,6%.

No eixo de logística, as ações concluídas representam R$ 46,1 bilhões dos quais R$ 32,9 bilhões foram investidos ao longo de 5.331 quilômetros de rodovias. Também foram concluídos nesse período 356 quilômetros de ferrovias, a um custo de R$ 1,15 bilhão.

A exploração e produção e petróleo e gás natural totalizou R$ 62,8 bilhões investidos em ações concluídas. A área de geração elétrica aplicou R$ 14,5 bilhões para aumentar a oferta de energia em 6,8 MW. O programa Luz Para Todos alcançou a meta original em 18 estados e a meta adicional em outras três unidades da federação, aplicando R$ 4,6 bilhões até abril de 2010.

Ministro da Defesa explica obras em aeroportos durante 10º Balanço do PAC
3/6/2010


O ministro da Defesa, Nelson Jobim, explicou nesta quarta-feira (2/6), durante o 10º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a situação dos empreendimentos relativos a aeroportos que fazem parte do programa. O ministro afirmou que “toda a previsão de investimentos da Infraero em relação à infraestrutura aeroportuária tem absoluta tranquilidade sobre o atendimento das necessidades que o Brasil terá até 2016”.

A coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Miriam Belchior, destacou os 13 empreendimentos em andamento pela Infraero, constantes do PAC, e as oito obras concluídas nos seguintes aeroportos: Boa Vista (RR), Parnaíba (PI), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Salvador (BA), Confins (MG), Santos Dumont (RJ) e Congonhas (SP).

Ela enfatizou a iniciativa da Infraero e do Ministério da Defesa de implantar os Módulos Operacionais a fim de se enfrentar a demanda crescente de usuários no sistema aeroportuário. “Os módulos irão garantir melhores condições de embarque, desembarque e chek in nos principais aeroportos brasileiros”, afirmou Mirian. A coordenadora também citou que doze aeroportos receberão os módulos e deu exemplo com fotos de Florianópolis que, desde dezembro de 2009, implantou um módulo para embarque e desembarque no mesmo padrão das salas convencionais.

O presidente da Infraero, Murilo Barboza, acompanhou a apresentação, ao lado dos diretores da empresa, João Jordão - de Operações, e Mauro Pacheco - de Administração e Finanças. “Importante reafirmarmos aqui nosso compromisso, junto ao Ministro da Defesa e ao Governo Federal, de cumprimento de nosso planejamento de investimentos”, afirmou Murilo.

Ministro rebate estudo do IPEA

Ao fim da apresentação, o ministro Nelson Jobim respondeu a questionamento sobre o estudo divulgado esta semana pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) a respeito do setor aéreo. Entre outras colocações, o ministro corrigiu números divulgados no estudo a respeito da capacidade dos aeroportos.

Nelson Jobim citou que a Infraero investiu, entre 2000 e 2007, R$ 4,7 bilhões e não R$ 3 bilhões, conforme divulgado. E corrigiu outros números como: a capacidade de slots (horários para pouso e decolagem) em Congonhas é 34 e não 24 como divulgado; Brasília é 45 e não 36; Pampulha é 12 e não 5, entre outras correções. “Os dados são absolutamente errados e observo que o trabalho todo foi realizado sem ouvir os setores envolvidos”, disse o ministro.

Por Assessoria de Imprensa INFRAERO


Economia crescerá entre 4,5% e 5,5% no final do ano, sem risco inflacionário, diz ministro interino da Fazenda
04/06/2010

Nelson Barbosa no 10º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento: "Economia crescerá entre 4,5% e 5,5% no final do ano, sem risco inflacionário". (Foto:ElzaFiúza/ABr)

BRASÍLIA [ ABN NEWS ] - Durante o 10º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento, no Palácio do Itamaraty, realizado na quarta-feira (9), o ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, apresentou um panorama do quadro macroeconômico do Brasil no cenário pós-crise. Em 2009, o PIB recuou 0,2% em função da crise financeira global.

Barbosa revelou que a estimativa do governo para o primeiro trimestre de 2010 é de crescimento entre 7,5% e 8,5%, mas com uma moderação ao longo do ano. Os cálculos do governo e do mercado indicam que no final do ano a economia estará crescendo a um ritmo entre 4,5% e 5,5%.

“É exatamente o ritmo sustentável de crescimento, que não coloca em risco nem a estabilidade inflacionária, nem a estabilidade fiscal. E permite o desenvolvimento com expansão do crédito e do salário”.

Conforme o ministro interino, o que vem determinando a recuperação econômica é o mercado interno, com dois fatores preponderantes. Primeiro, informou, é a tendência de queda da taxa de desemprego, que está em 6,8% da População Economicamente Ativa (PEA).

“O aumento do emprego e o aumento da renda têm sustentando o aumento do consumo, que é um dos fatores principais para recuperação do Brasil nos últimos meses”, disse.

O segundo ponto é a expansão do mercado de crédito. Segundo Nelson Barbosa, o dado mais recente divulgado pelo BC é de que o total de crédito na economia atingiu 45% do PIB.

Ao apresentar os números do crescimento da economia brasileira nos últimos anos, incluindo o período da crise financeira mundial (2008 e 2009), Barbosa afirmou que parte do desempenho positivo foi decorrente de iniciativas do governo, como o aumento dos investimentos do setor público.

Conforme Barbosa, no ano da crise os investimentos da União e das estatais, basicamente Petrobras e Eletrobras, adicionaram 0,6 ponto percentual ao PIB. “Em 2010, o investimento continua subindo, atingindo a soma de 3,2%, com a União e as estatais adicionando mais 0,2 ponto percentual”, acrescentou.

Ele observou que a continuação do PAC e dos programas de investimento federais foi vital para minimizar a queda da atividade no período mais agudo da crise. E que “agora será vital para promover o aumento da taxa de investimento e o crescimento sustentável”.

Barbosa comentou ainda sobre a importância do PSI (Programa de Sustentação do Investimento), lançado em meados de 2009 para equalizar as taxas de juros para compra de bens de capital.

“Naquele momento, a indústria de bens de capital era uma das mais afetadas pela crise. Havia um grande índice de capacidade ociosa e o governo, naquele momento, ao equalizar a taxa de juros, proporcionou em alguns casos uma taxa de juros real zero e em outros casos uma taxa de juro real bem atrativa”, lembrou o ministro interino.

Ele disse que desde o lançamento do PSI, o investimento no setor de bens de capital vem se recuperando e os desembolsos do BNDES mais do que duplicaram. “Os pedidos de liberação da FINAME atingiram R$ 251 milhões em abril deste ano, contra R$ 60,5 milhões em julho de 2008, auge da crise”, lembrou.

Na avaliação de Barbosa, o programa Minha Casa Minha Vida também foi iniciativa vital do governo para sustentar a recuperação da economia. “Num ano de crise, sobretudo nos mercados mobiliários mundiais, no Brasil, o número de contratações de novas unidades quase dobrou, saindo de 312 mil em 2008 para 607 mil em 2009”, reforçou.

Inflação - O ministro interino da Fazenda observou que o mercado questiona se o atual ritmo de recuperação da economia brasileira é sustentável, considerando os riscos inflacionários. “No primeiro quadrimestre de 2009, a inflação foi de 1,72%, pelo IPCA, e em 2010 ela chegou a 2,65%, um aumento de 0,93 ponto percentual”, disse Barbosa.

Ele esclareceu que a decomposição da inflação mostra que grande parte da aceleração ocorreu no quesito alimentos e bebidas. O aumento dos preços desses produtos foi decorrente, em grande parte, das chuvas do início do ano e não do aumento da demanda.

Barbosa explicou ainda que outros itens que também tiveram aceleração foram submetidos a choques não relacionados com a demanda. Lembrou que houve elevação dos preços dos produtos da linha branca, que voltaram a recolher o IPI e também foram retirados os incentivos tributários para automóveis. “A inflação do primeiro quadrimestre não está relacionada com choque de demanda”, reforçou.

Barbosa alertou, no entanto, que apesar de não haver choque de demanda o governo está atento aos riscos inflacionários. “Com a percepção de excesso de liquidez, o Banco Central está recompondo o compulsório aos níveis pré-crise, ou seja, 8% do PIB, ante 5% no período da crise”, disse o ministro.

Sobre a taxa de juros, Barbosa lembrou que, antes da crise, a taxa de juros real no Brasil era de 9,2%, caiu para 4,8% no auge da crise e agora está em 6,2%. Ele disse que a taxa não voltará a atingir o nível pré-crise. “Os juros reais vão variar entre 5% e 10% com tendência de queda. O Brasil pode caminhar para uma taxa de juros real inferior a 5% até 2014", afirmou.

Acesse e Leia :
Quadro Macroeconômico - Balanço do PAC

Slide 1 - Ministério das Cidades — Ministério das Cidades
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PROGRAMAS FNHIS - 10º BALANÇO PAC. FNHIS 2009/2010. PROGRAMAS FNHIS - 10º BALANÇO PAC. Produção Social da Moradia e Assistência Técnica Entidades ...

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10º Balanço do PAC

PAC 10 º Balanço - Janeiro a Abril de 2010

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