História Dinâmica

Não só de passado vive o homem, mas das ações presentes compartilhadas, com o olhar para frente, estimulando, participações sociais, integradas, teóricas e práticas, que incentivem a obtenção de mais resultados, tornando os indivíduos e as coletividades mais livres, porém com, mais dignidade, abertura de espaços e oportunidades para todos. É preciso que esta história seja, cada mais dinâmica, que especialmente vise, ainda mais, cuidar das prioridades, das boas ações, dos resultados, (os)as que são ligado(as), interligado(as), integrado(as),globalizado(as) e socializado(as), em redes, dentro de movimentos constantes de atuação.

Que todas as boas ações passem, a fazer parte dos estados permantes de evolução, mas com o foco nas melhorias contínuas, principalmente ao buscar, estimular e realizar ações, para resultados concretos, mediante metas de perspectivas crescentes, de desenvolvimento e inovação, para que o Brasil seja, cada vez mais, próspero e o mais justo possível, no futuro.

(Fonseca, M.C.da S.)

Farmacêutica-Bioquímica, Natural de Santos Dumont

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Lula aprova reajuste de 7,72% aos aposentados

Presidente corta R$ 1,6 bilhões do orçamento para dar aumento a 9 milhões de idosos
Mariana Londres, do R7 em Brasília

Após três horas de reunião, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aprovou nesta terça-feira (15) o reajuste de 7,7% aos aposentados que ganham acima do salário mínimo (R$ 510). Para conceder o aumento, o presidente autorizou um corte de R$ 1,6 bilhão no orçamento, além dos R$ 10 bilhões que já haviam sido congelados neste ano. O aumento irá beneficiar 9 milhões de aposentados.

A decisão ocorreu em meio a uma reunião entre Lula, assessores econômicos e os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, da Previdência, Eduardo Gabas, da Fazenda, Guido Mantega, das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra. Segundo Mantega, o corte adicional será em emendas parlamentares e em gastos de custeio do governo e não em investimentos. Ele afirmou, no entanto, que a redução "irá doer".

- O presidente nos autorizou a fazer um novo corte do orçamento inclusive com custeio, emendas parlamentares, o que for necessário. De modo que nós vamos garantir o equilíbrio fiscal, a solidez das contas públicas e a obtenção do superávit primário [economia do governo para pagar os juros da dívida].

Os ajustes nas contas públicas também serão necessários para o ano que vem, segundo Mantega:
- Nos orçamentos dos próximos anos já estará contemplado este aumento de despesa e será feito um remanejamento para não alterar o resultado fiscal para o próximo ano também.

A discussão em torno do aumento aos aposentados começou em dezembro do ano passado, quando Lula editou a Medida Provisória 475/09 para dar reajuste de 6,14% aos aposentados que ganham mais de um salário mínimo.

Isso porque os aposentados que ganham um salário mínimo tiveram as aposentadorias reajustadas acima da inflação durante o governo Lula, graças aos reajustes no mínimo. Já os que ganham mais de um salário, tiveram apenas reposição da inflação no período, o que gerou a reivindicação do reajuste para os aposentados que ganham acima do mínimo e que não tiveram a reposição das perdas.

De acordo com cálculos do governo, o reajuste de 6,14% custaria R$ 6,7 bilhões aos cofres públicos por ano. Já os 7,72% chegarão aos R$ 8,3 bilhões.
Fonte: R7

Aposentados sensibilizam Lula via carta pelos 7,72%

Escrito por O Dia
28 de Mayo de 2010

Enquanto Mantega condiciona crescimento do País ao veto, mensagens pedem sanção

Brasília - O Projeto de Lei 02/10, que reajusta em 7,72% os benefícios do INSS acima do salário mínimo, já está nas mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem até o dia 11 de junho para decidir se veta ou não o índice aprovado pelo Congresso.

A pressão dos aposentados e pensionistas tem sido tão forte que, ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, chegou a dizer que a manutenção do crescimento do País depende do veto de Lula, associado ao último corte orçamentário, de R$ 10 bilhões.

“O aumento dos aposentados, de 6,14%, está sendo dado, já está na conta. Mas se fossem 7,72%, você teria que aumentar aquilo que está pagando e ainda pagar desde janeiro até aqui, fazer uma recompensação (retroativos)”, justificou.

Fontes ligadas ao presidente, no entanto, afirmam que ele está bastante sensibilizado e propenso a conceder o reajuste e a vetar o fim do fator previdenciário. Cartas, faxes e e-mails, além de trocas de mensagens em redes sociais ganham força na campanha pela sanção do índice retroativo a janeiro.

Seguindo recomendação da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), o aposentado Fernando Brêtas de Noronha, 80 anos, escreveu carta em que pede a Lula que não vete os 7,72%: “Sr. Presidente, contribuí para o INSS (INPS) sobre 20 salários mínimos e, após mudança, sobre 10 salários mínimos. Trabalhei de 1950 a 1982 e aposentei-me com 7,8 salários, segundo cálculo desfavorável e unilateral do INSS. Finalmente, recebo hoje, com 80 anos, diabético, locomovendo-me de bengala/cadeira de rodas, 3,8 salários, sobrevivendo com auxílio de parentes. Sinto-me indignado, covardemente espoliado. Encareço não vetar o 7,72%. É pouco, mas ajuda”, escreveu o aposentado.

“O reajuste seria um investimento do governo para os aposentados. O que vou fazer com os R$ 15 que vão entrar na minha conta? Vou gastar. Isso vai voltar para o governo, como imposto, no mesmo dia. O governo investe tanto em projetos que duram 20 anos para ter retorno e não vê isso. E agora o ministro Mantega faz terrorismo contra o aumento dos aposentados?”, criticou João Inocentini, presidente do Sindicato dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical.



Construção civil bate novo recorde em geração de emprego no país
Setor criou 193,4 mil vagas nos quatro primeiros meses do ano, segundo sindicato
15/06/2010

O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 7,87% no acumulado do ano até abril, com a contratação de 193.386 trabalhadores formais. No mês de abril, o nível de emprego aumentou 1,76% em relação a março, o equivalente à contratação de 45.869 trabalhadores com carteira assinada.

Com isso, o setor registra novo recorde de 2,650 milhões de trabalhadores com carteira assinada empregados até abril, segundo dados divulgados nesta terça-feira (15) pelo Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).

Este é o maior número de empregados da série histórica. Nos 12 meses encerrados em abril, o nível de emprego no setor aumentou 15,29%, o que corresponde a mais 351.480 trabalhadores empregados. O presidente da Sinduscon-SP, Sergio Watanabe, comemorou o crescimento.
- Os números estão confirmando a expectativa de um crescimento recorde, de 9%, do produto da construção brasileira em 2010.

No Estado de São Paulo, o nível de emprego na construção civil cresceu 1,32% em abril, com o acréscimo de 9.494 vagas. Com isso, o número de trabalhadores passou a 730.664, outro recorde na série histórica. No ano, a alta foi de 6,99% e, nos 12 meses encerrados em abril, o aumento chegou a 12,74%.

Fonte: R7

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