História Dinâmica

Não só de passado vive o homem, mas das ações presentes compartilhadas, com o olhar para frente, estimulando, participações sociais, integradas, teóricas e práticas, que incentivem a obtenção de mais resultados, tornando os indivíduos e as coletividades mais livres, porém com, mais dignidade, abertura de espaços e oportunidades para todos. É preciso que esta história seja, cada mais dinâmica, que especialmente vise, ainda mais, cuidar das prioridades, das boas ações, dos resultados, (os)as que são ligado(as), interligado(as), integrado(as),globalizado(as) e socializado(as), em redes, dentro de movimentos constantes de atuação.

Que todas as boas ações passem, a fazer parte dos estados permantes de evolução, mas com o foco nas melhorias contínuas, principalmente ao buscar, estimular e realizar ações, para resultados concretos, mediante metas de perspectivas crescentes, de desenvolvimento e inovação, para que o Brasil seja, cada vez mais, próspero e o mais justo possível, no futuro.

(Fonseca, M.C.da S.)

Farmacêutica-Bioquímica, Natural de Santos Dumont

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Balança comercial registra superávit de US$ 3,443 bilhões em maio

01/06/2010
Exportações foram US$ 17,702 bilhões e importações US$ 14,259 bilhões.

O desempenho da balança no mês passado foi o melhor neste calendário.
Do G1, com informações do Valor OnLine

A balança comercial brasileira marcou superávit de US$ 3,443 bilhões em maio, devido a exportações da ordem de US$ 17,702 bilhões e importações de US$ 14,259 bilhões. O valor do superávit é o maior verificado desde junho do ano passado, que foi de US$ 4,604 bilhões. As informações são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Nas cinco semanas do mês, houve resultado superavitário nas quatro primeiras, com destaque para o saldo do período de 24 a 30 de maio, positivo em US$ 1,483 bilhão. Na última semana do mês, com um dia útil, houve déficit, de US$ 55 milhões.

Vale notar que o desempenho da balança comercial no mês passado foi o melhor, por ora, neste calendário. Em abril, o superávit comercial foi de US$ 1,283 bilhão. O início de 2010 foi marcado por um déficit comercial, de US$ 170 milhões.

Em maio de 2009, o superávit comercial tinha sido mais enxuto, de US$ 2,623 bilhões. Naquela ocasião, as vendas externas corresponderam a US$ 11,984 bilhões e as compras, a US$ 9,361 bilhões.

Média diária no mês

Em maio, a média diária das exportações cresceu 40,7% em relação ao mesmo mês do ano passado (US$ 599,2 milhões). Já em relação a abril deste ano - quando a média diária das exportações brasileiras foi de US$ 758,1 milhões - o aumento foi de 11,2%.

Por sua vez, as importações, também pelo critério da média diária, registraram incremento de 45,1% sobre maio do ano passado (US$ 468,1 milhões). Entretanto, na comparação com abril deste ano - média diária de US$ 693,9 milhões - houve queda de 2,1%.

A média diária do superávit no mês foi de US$ 164 milhões, valor 25% maior que a registrado em maio do ano passado (US$ 131,2 milhões) e 155,6% superior ao valor verificado em abril deste ano (US$ 64,2 milhões).

Acumulado do ano

Nos 102 dias úteis acumulados de janeiro a maio de 2010, as exportações brasileiras totalizaram US$ 72,093 bilhões, com média diária de US$ 706,8 milhões, cifra 28,7% maior que a verificada no mesmo período de 2009 (US$ 549,3 milhões).

As importações, no mesmo período, chegaram a US$ 66,476 bilhões, com uma média diária de US$ 651,7 milhões, valor 42,5% acima da registrada de janeiro a maio do ano passado (US$ 457,2 milhões).

No período, o saldo comercial chegou a US$ 5,617 bilhões, com média diária de US$ 55,1 milhões. Por esse critério, o desempenho foi 40,2% menor que o observado entre janeiro e maio de 2009 (US$ 92,1 milhões).

Brasil será atração em Xangai no dia 3 de junho
02/06/2010


No dia 3 de junho a Expo Xangai, maior Exposição Mundial já realizada, comemora o Brasil. Esta é a data oficial do país no evento, que no último domingo bateu recorde de público: 500 mil visitantes passaram pelos 13 portões entre 9h e 22h. Uma cerimônia oficial reunirá o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o Ministro das Finanças da China, Xie Xuren, na manhã desta quinta-feira. Em seguida, os cantores Carlinhos Brown e Mart’nália fazem um show acústico para autoridades dos dois países.

Participam de almoço oferecido pelo Governo Chinês o comissário geral do Brasil na Expo, Alessandro Teixeira, o embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hugueney, os secretários executivos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ivan Ramalho, e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Ottoni Fernandes, o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, a superintendente da Suframa, Flavia Grosso, o presidente da Bolsa de Valores de São Paulo, Edemir Pinto, e o presidente do Conselho Empresarial Brasil China, Sergio Amaral.

Várias atividades culturais estão programadas para o Dia do Brasil na Expo, que termina com um show de Carlinhos Brown e Mart’nália, desta vez para o grande público. “Espero transmitir um pouco da cultura brasileira que, assim como a chinesa, tem no tambor um dos principais canais de comunicação com a religiosidade e o mundo espiritual”, declarou Brown.

Para o comissário geral do Brasil na Expo Xangai, Alessandro Teixeira, esta é uma excelente oportunidade para atrair a atenção dos chineses para outros aspectos do cotidiano do país. “Por isso”, ressalta Teixeira, “o Pavilhão brasileiro mostra de forma bastante enfática a diversidade humana e cultural das cidades, o dinamismo das metrópoles e aspectos tecnológicos da indústria nacional, que tem levado o país a se destacar internacionalmente”.

O Pavilhão do Brasil tem recebido em média 15 mil visitantes por dia. O número cresceu na última semana, assim como aumentou expressivamente o fluxo de pessoas que passam diariamente pelos portões de acesso ao Parque. No espaço brasileiro – de 2.000m2 – são exibidos três vídeos produzidos pela O2, empresa do cineasta Fernando Meirelles: o primeiro mostra imagens de cidades em várias regiões do país, o segundo passeia pelas festas regionais, de norte a sul, e o terceiro, exibido numa enorme tela suspensa a dois metros do chão, fascina os chineses ao apresentar cenas do dia a dia de quatro brasileiros, desde o momento em que acordam até o anoitecer. Neste vídeo, os chineses descobrem como trabalham um engenheiro da indústria aeroespacial, um químico da indústria petrolífera, um agricultor e uma artista plástica.

Touch screens nas paredes do Pavilhão também encantam os visitantes. Tanto a parede da diversidade, onde é possível combinar diversos tipos étnicos que compõem a população brasileira, quanto a das Soluções Urbanas, que apresenta soluções brasileiras para as cidades. Outra parede mostra o que há de melhor para se conhecer no Brasil em 34 roteiros turísticos.

O Dia do Brasil está projetando ainda mais a imagem do país na China. A imprensa local, que normalmente se interessa pelo futebol do Brasil, tem procurado abordar outros aspectos, passando pela economia, pela natureza e, principalmente, pelo incremento nas relações entre os dois países.


Acesse e Leia:
MDIC revisa meta de exportações para US$ 180 bilhões
Seminário brasileiro na China reúne mais de 400 participantes


Brasil fica em 2º lugar em ranking de consumo verde
quinta-feira, 3 de junho de 2010
ANA CONCEIÇÃO
Agencia Estado

SÃO PAULO - O Brasil ficou em segundo lugar, atrás apenas da Índia, no ranking de consumo verde organizado pela National Geographic Society, o Greendex 2010, e divulgado hoje. Realizado pelo terceiro ano consecutivo, o levantamento mediu o comportamento e o estilo de vida de 17 mil pessoas em 17 países.

Os Estados Unidos são o último país do ranking. De acordo com a entidade, os norte-americanos se mantiveram como um dos povos com os hábitos menos sustentáveis do planeta nos últimos três anos. Austrália, França, Canadá e Alemanha também estão entre os piores colocados. "Consumidores em economias emergentes continuam a se posicionar no topo do ranking, enquanto os seis últimos são consumidores de países industrializados", destaca o documento. Além de Índia e Brasil, o levantamento listou nas primeiras colocações a China e o México.

O melhor desempenho brasileiro foi registrado no quesito moradia, que avalia o impacto ambiental de residências por conta da baixa utilização de aparelhos de ar-condicionado ou de aquecimento. O levantamento destaca o alto grau de utilização de energia proveniente de fontes renováveis no País. Mas o consumo de energia verde também está se tornando comum na China, Alemanha, Espanha e Suécia.

Outro ponto destacado pelo Greendex a respeito do Brasil é o fato de que cerca da metade das residências pesquisadas possuem televisores de baixo consumo de energia.

Apesar do segundo lugar no ranking geral, o Brasil ficou em 6º lugar no item transportes por causa do crescente uso do automóvel para tarefas diárias, como a ida ao trabalho, e da precária infraestrutura de transporte público. O País ficou atrás de Índia, China, Rússia, Hungria e Argentina nesse quesito. No item alimentação, o Brasil ficou em penúltimo lugar por causa do elevado consumo de carne vermelha.

Fonte : Estadão

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