História Dinâmica

Não só de passado vive o homem, mas das ações presentes compartilhadas, com o olhar para frente, estimulando, participações sociais, integradas, teóricas e práticas, que incentivem a obtenção de mais resultados, tornando os indivíduos e as coletividades mais livres, porém com, mais dignidade, abertura de espaços e oportunidades para todos. É preciso que esta história seja, cada mais dinâmica, que especialmente vise, ainda mais, cuidar das prioridades, das boas ações, dos resultados, (os)as que são ligado(as), interligado(as), integrado(as),globalizado(as) e socializado(as), em redes, dentro de movimentos constantes de atuação.

Que todas as boas ações passem, a fazer parte dos estados permantes de evolução, mas com o foco nas melhorias contínuas, principalmente ao buscar, estimular e realizar ações, para resultados concretos, mediante metas de perspectivas crescentes, de desenvolvimento e inovação, para que o Brasil seja, cada vez mais, próspero e o mais justo possível, no futuro.

(Fonseca, M.C.da S.)

Farmacêutica-Bioquímica, Natural de Santos Dumont

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Cúpula do Bric reforça acordos bilaterais com chineses

Sílvio Ribas e Simone Cavalcanti | Correspondentes do Brasil Econômico em Brasília
15/04/10 14:08


Durante o evento, o grupo EBX, do empresário Eike Batista, e a estatal chinesa Wuhan Iron and Steel (Wisco) firmaram um acordo de US$ 5 bilhões.

As reuniões de cúpula de países emergentes realizadas hoje (15) em Brasília já serviram para consolidar uma nova etapa na parceria entre Brasil e China, além de ampliar a sua influência política no mundo.

Juntamente com Índia e Rússia, as quatro nações emergentes formam o BRIC.

Os presidentes da China, Hu Jintao, e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, assistiram no Palácio do Itamaraty a assinatura de dezenas de acordos bilaterais que buscam diversificar exportações ao maior parceiro comercial do país.

"Firmamos uma aliança estratégica, com metas para até 2014, tendo em vista nossos interesses globais", disse Lula na cerimônia.

O presidente brasileiro destacou a importância chinesa na parceria comercial do Brasil, que atingiu US$ 36 bilhões ano passado. Ele lembrou que o intercâmbio entre os países cresceu 780% desde 2003 e pediu maior ousadia dos empresários brasileiros para exportar produtos industriais às exportações para o mercado chinês.

"O setor aeronáutico é uma das áreas que pode dar maior equilíbrio à nossa balança", ilustrou. Lula destacou ainda a presença do Brasil na Expo 2010 Shangai (que ocorrerá entre maio e outubro), a abertura de um consulado no Catão, a parceria da Petrobas com a Sinopec e as negociações com empresários chineses para investir em infraestrutura, como oportunidades de negócios escoradas na Copa do Mundo (2014) e nas Olimpíadas (2016).

Entre os vários acordos assinados por China e Brasil está o de exportação brasileira de carne bovina processada e tabaco. O documento estabelece as condições sanitárias e veterinárias para os embarques, como prevenção e controle de doenças e pragas.

Também há projetos de intercâmbio nas áreas educacional, cultural e tecnológica, como a construção de um satélite binacional'. A delegação chinesa era formada por 300 membros, que retornarão ainda hoje, em razão do terremoto dos últimos dias. Jintao agradeceu a solidariedade internacional e a compreensão pelo rápido regresso.

Durante o evento, o grupo EBX, do empresário Eike Batista, e a estatal chinesa Wuhan Iron and Steel (Wisco) firmaram um acordo de US$ 5 bilhões para construir em São João da Barra (RJ) uma siderúrgica de placas de aço para estaleiros.

O projeto levaria três anos e seria 70% (US$ 3,5 bilhões) bancado pelos chineses. Batista explicou que o investimento conjunto é o primeiro movimento rumo à reclamada agregação de valor às exportações brasileiras para a China. Por outro lado, o projeto, que terá o mercado chinês como alvo principal, ajudará a cobrir uma demanda da indústria naval no país.

Com capacidade instalada para produzir 5 milhões de toneladas anuais, a unidade espera alcançar vendas de US$ 5 bilhões por ano. "A exemplo do que ocorreu no passado com Japão e Coreia do Sul, grandes empresas chinesas começam a expandir sua presença industrial no exterior", comentou.

Hoje, enviados de 65 empresas chinesas vão conhecer as obras do Complexo Industrial do Porto de Açu. O projeto é desenvolvido pela LLX Logística, de Eike Batista.

Diplomatas que acompanharam as conversas entre representantes do governo brasileiro e da delegação chinesa sublinharam a união dos países com visão além do comércio.

"Estamos redesenhando a geografia política, exigindo, via G20 e Bric, respostas de alcance global em organismos multilaterais, como OMC e Banco Mundial", comentou Lula em seu discurso.

A agenda do segundo encontro do Bric foi antecipada em um dia e se fundiu à da cúpula do Ibas, grupo que reúne Índia, China e África do Sul. Mais cedo, representantes da Autoridade Nacional Palestina receberam o apoio coletivo do Ibas e do Brics, em favor da criação de um estado palestino.

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