História Dinâmica

Não só de passado vive o homem, mas das ações presentes compartilhadas, com o olhar para frente, estimulando, participações sociais, integradas, teóricas e práticas, que incentivem a obtenção de mais resultados, tornando os indivíduos e as coletividades mais livres, porém com, mais dignidade, abertura de espaços e oportunidades para todos. É preciso que esta história seja, cada mais dinâmica, que especialmente vise, ainda mais, cuidar das prioridades, das boas ações, dos resultados, (os)as que são ligado(as), interligado(as), integrado(as),globalizado(as) e socializado(as), em redes, dentro de movimentos constantes de atuação.

Que todas as boas ações passem, a fazer parte dos estados permantes de evolução, mas com o foco nas melhorias contínuas, principalmente ao buscar, estimular e realizar ações, para resultados concretos, mediante metas de perspectivas crescentes, de desenvolvimento e inovação, para que o Brasil seja, cada vez mais, próspero e o mais justo possível, no futuro.

(Fonseca, M.C.da S.)

Farmacêutica-Bioquímica, Natural de Santos Dumont

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Pessoas, Memórias e Memoriáveis do PT Fundador ate os nossos dias" Onde estão hoje, o que fazem ? Idéias e Sugestões para o futuro ...”

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“Mesmo em dias frios ando pelas ruas aproveitando o tempo todo. Do centro da minha cidade sinto falta do cheiro, das luzes, das pessoas que conheço e das que ainda não conheço também, sinto falta do lugar memoriável, das lembranças, do aroma das árvores, dos bancos azuis, das praças em toda avenida, dos postes de globos brancos que às vezes ficam vermelhos”.

(Eliká Deboni Ceolin -“ Afinal qual meu centro...” Arquitetura e Urbanismo da UFSC)


Why Lula Is The Man- India Times : Lula “o cara”

Brasília — Recentemente, a secretária de Estado dos Estados Unidos Hillary Clinton pressionou o presidente brasileiro Lula da Silva para que o Brasil se juntasse aos Estados Unidos na imposição de novas sanções contra o Irã. Lula rebateu Clinton dizendo que “não é prudente empurrar o Irã contra a parede”. Não é o que Clinton gostaria de ter ouvido de um país que tem um dos assentos não permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas e faz lobby por um assento permanente.

Subsequentemente, em Tel Aviv, Lula chocou líderes israelenses por se negar a visitar o túmulo do pai do sionismo, Theodore Herzl. Em maio, Lula vai ao Irã para se encontrar com o presidente Ahmadinejad, uma decisão que jornais dos Estados Unidos descreveram como “não representativa de um país que aspira ser considerado um igual entre os líderes do mundo”. Lula está agindo como um líder mundial?

Caçoado pelos comentaristas do Brasil por sua gramática imprecisa, Lula se tornou um hit no palco mundial com seu estilo de homem comum. Na cúpula financeira sobre a crise global em Londres, no ano passado, ao ver Lula o presidente Barack Obama gritou: “Lá está o meu cara. Eu amo esse cara. Ele é o político mais popular da terra”. As declarações de Obama foram feitas apenas alguns dias depois do brasileiro ter atribuído a crise global ao “comportamente irracional dos brancos de olhos azuis que antes da crise pareciam saber tudo sobre economia”. As declarações de Lula fizeram a elite brasileira ranger os dentes.

A nove meses de deixar o poder, Lula viaja o mundo atacando a ONU pelo “sistema de castas”, o mundo rico em Copenhagen e em campanha por um maior papel global para “poderes emergentes” e pregando o “diálogo” com o Irã. Isso fez alguns observadores ocidentais se perguntarem se ele está seguindo os passos de Hugo Chávez como “gladiador da batalha antiimperialista”.

Nada mais distante da realidade. Lula se tornou um herói em casa e um estadista no mundo por razões genuínas. No Brasil, sua taxa de aprovação está em 76%, um recorde para um presidente em fim de mandato. Sua conquistas domésticas foram sem precedentes: desde 2003, ele mais que dobrou o salário mínimo para o equivalente a 300 dólares, ajudou a tirar 20 milhões de brasileiros da pobreza e derrubou a dívida pública para 35% do PIB (de 55%). No ano passado, os reais brasileiros foram a quinta moeda com melhor performance do mundo, a inflação caiu para 4% e o país navegou pela crise econômica mundial quase sem danos.

Graças aos programas sociais de Lula, os maiores beneficiários do crescimento foram os pobres para os quais o presidente, que cresceu engraxando sapatos e dividindo um quarto com a mãe e oito irmãos, é um símbolo de esperança. A popularidade de Lula é tão grande que ele até recebeu crédito pela descoberta de petróleo na costa do Brasil.

O país pode se tornar em breve o terceiro maior produtor de petróleo do mundo e Lula já anunciou planos para gastar a renda do petróleo com programas contra a pobreza.

Naturalmente, Lula cometeu erros. Houve escândalos no governo e ele tem sido criticado pela esquerda do Partido dos Trabalhadores por ter se movido “muito para o Centro”. Mas ninguém questiona sua maior conquista: o posicionamento do Brasil no mundo. Lula converteu o músculo econômico em influência global ao promover o comércio “sul-sul” e crescentes ligações políticas com países em desenvolvimento. O que explica suas posições sobre o Irã, com o qual o comércio do Brasil cresceu 40% desde 2003. A química com Ahmadinejad é tão boa que Obama pediu ao Brasil que medie as relações do Irã com os Estados Unidos, algo que Lula adoraria fazer. Na passagem por Tel Aviv, Lula sugeriu “alguem com neutralidade” para mediar o processo de paz no Oriente Médio. E ele não queria dizer Tony Blair.

Uma vez caçoado pela elite que bebe caipirinha em Copacabana, que “temia” que Lula poderia envergonhar o Brasil no exterior, o ex-operário metalúrgico tem demonstrando um domínio sólido da política externa. Durante seu primeiro mandato, ele trabalhou por relações mais próximas com a Índia, a China e a África do Sul.

Hoje a China, não os Estados Unidos, é o maior parceiro comercial do Brasil. Jogando um papel crucial na criação da IBSA e da BASIC, dois grupos envolvendo o Brasil, a Índia, a China e a África do Sul, Lula se tornou a voz mais forte das nações emergentes em questões globais como as mudanças do clima e a crise financeira. Com o movimento dos não-alinhados morto, esses grupos se tornaram a voz da Ásia, da África e da América Latina em questões globais. Descrevendo Lula como “uma referência para os países emergentes e também para o mundo em desenvolvimento”, em 2009 um importante jornal francês escolheu Lula como “homem do ano”.

Lula é o homem do momento porque ele seguiu uma fórmula simples, a de reforçar a economia doméstica, desligando o sistema financeiro do Brasil dos Estados Unidos, cultivando relações com países emergentes e seguindo uma política externa independente. E é por isso que ele pode falar o que quer em qualquer assunto.

Chamem de sorte, mas a falta de líderes carismáticos em outras nações emergentes também ajudou. Hoje, a China e a Índia são lideradas por tecnocratas, não por líderes de massa, a África do Sul não produziu um líder conhecido desde Nelson Mandela e o presidente da Rússia Vladimir Putin não tem as credenciais democráticas. Neste cenário, Lula agarrou a oportunidade com as duas mãos. Um líder indiano com imaginação poderia ter escrito este papel para si próprio.

( Fonte : Shobhan Saxena, Apr 9, 2010, 12.00am IST - do Times da Índia)

(Colaboração- Quem é este ? “ Walter Amorim – Waltinho”/ Vereador do PT, contribuiu 1º mandato de 1982-1988, 2º mandato 1988-1992 , sendo que concorreu Deputado Estadual 1990, por Santos Dumont e região ”, não sendo eleito, concluiu o mandato de vereador, depois mudou-se para Belo Horizonte, continuou atuando de outras formas em outras atividades públicas a serviço da população, é sempre lembrado, tem uma visão construtiva interessante, bem analítica, ora crítica, ora sugestiva, ora divertida das áreas sócio-político-econômica-educacional e cultural.

Eleito, pelo Conselho de Adiministração da Eletrobrás, para Diretor de Comercialização das Distribuidoras da Eletrobrás e envio-lhes para este nosso blog release publicado no Blog do jornalista João Carlos Amaral.

Pedro Matheus de Oliveira –
Mineiro - nascido em Bias Fortes – o executivo PEDRO MATEUS é partir de hoje (05/04/2010) é o Diretor Comercial das distribuidoras da Eletrobrás. Parabéns, amigo Pedro. Competência você tem comprovada.

Foto arquivo de Bias Fortes

O engenheiro Pedro Matheus nasceu na tradicional e histórica Bias Fortes, cidade onde nasceu o famoso e ex-governador Bias Fortes. Onde passa Pedro Matheus conta para os amigos as estórias que leva consigo no coração e na mente, bem no estilo mineiro, como gostamos, não negando nunca a origem.

Pedro Matheus de Oliveira foi eleito pelo conselho de Administração, Diretor Comercial das Distribuidoras da ELETROBRÁS, a maior empresa de energia elétrica da América Latina, que detém a concessão de seis estados da federação brasileira : Alagoas, Piauí, Amazonas, Rondônia, Acre e Roraima.

(Colaboração- Quem é este ? Pedro Matheus é Engenheiro Elétrico, foi petista atuante em Santos Dumont, na década de 80, como profissional, trabalhou e trabalha em várias capitais e no interior do Brasil servindo com a sua profissão, é sempre lembrado tem também uma visão construtiva interessante, bem analítica, ora crítica, ora sugestiva, ora divertida das áreas sócio-político-econômica-educacional e cultural)

Fonte : publicado no Blog do jornalista João Carlos Amaral e também enviado para este blog

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