História Dinâmica

Não só de passado vive o homem, mas das ações presentes compartilhadas, com o olhar para frente, estimulando, participações sociais, integradas, teóricas e práticas, que incentivem a obtenção de mais resultados, tornando os indivíduos e as coletividades mais livres, porém com, mais dignidade, abertura de espaços e oportunidades para todos. É preciso que esta história seja, cada mais dinâmica, que especialmente vise, ainda mais, cuidar das prioridades, das boas ações, dos resultados, (os)as que são ligado(as), interligado(as), integrado(as),globalizado(as) e socializado(as), em redes, dentro de movimentos constantes de atuação.

Que todas as boas ações passem, a fazer parte dos estados permantes de evolução, mas com o foco nas melhorias contínuas, principalmente ao buscar, estimular e realizar ações, para resultados concretos, mediante metas de perspectivas crescentes, de desenvolvimento e inovação, para que o Brasil seja, cada vez mais, próspero e o mais justo possível, no futuro.

(Fonseca, M.C.da S.)

Farmacêutica-Bioquímica, Natural de Santos Dumont

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Comemoração de 10 anos do 'Valor' reúne Lula, ministros e empresários

Plantão | Publicada em 03/05/2010 às 22h27m
O Globo

SÃO PAULO - Com o desafio de transportar para o meio digital com a mesma qualidade a informação que já circula em sua versão impressa, o jornal "Valor Econômico" comemorou nesta segunda-feira, em São Paulo, os seus dez anos de existência. A festa reuniu empresários, políticos - como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ex-ministra Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência, e o governador Sérgio Cabral - e ministros, entre eles, Guido Mantega, da Fazenda, Henrique Meirelles, do Banco Central, e Miguel Jorge, do Desenvolvimento. Também estavam presentes o presidente do Grupo Folha, Luiz Frias, e o vice-presidente das Organizações Globo João Roberto Marinho - as empresas são sócias no lançamento e na administração do jornal.

Durante o evento, foi entregue o prêmio Executivo de Valor a profissionais que se destacaram na condução de seus negócios. Foram oito agraciados: Roger Agnelli (Vale), Roberto Setubal (Itaú Unibanco), Jorge Gerdau (Gerdau), Marcio Utsch (Alpargatas), Décio da Silva (Weg), Antonio Maciel Neto (Suzano), Wilson Ferreira Júnior (CPFL) e José Carlos Grubisich (ETH).

Em discurso, João Roberto Marinho destacou as qualidades da publicação:

- Há mais de uma década, Globo e Folha se uniram e sonhavam fazer um jornal econômico que tivesse alta qualidade e desempenhasse papel vigilante dentro de um ambiente de negócios com regras claras e estáveis, que permitisse às empresas prosperarem - disse João Roberto. - Da mesma forma, o jornal deveria cobrar a evolução das empresas no cumprimento de seus deveres com os acionistas, o meio ambiente e a sociedade. E isso só seria possível com independência em relação a governos e a interesses econômicos. Essas são qualidades do Valor, responsáveis em grande parte pela sua credibilidade junto ao público leitor.

Lula destacou imprensa isenta e democrática

João Roberto afirmou ainda que o "jornalismo de qualidade sobreviverá".

- Num mundo em que até um indivíduo isolado, graças à internet, produz ou acredita que produz informação, a dúvida é se o jornalismo de qualidade sobreviverá. Eu não tenho dúvidas. A demanda por informação tratada, editada, seguindo critérios técnicos, com ética e portanto confiável, será eterna. Esta é e continuará sendo a razão da nossa existência. O "Valor" provou que sabe fazer isso como poucos. Nossa aposta, mais do que um sonho, é que continuará sabendo, em qualquer plataforma.

Para Luiz Frias, o jornal deve manter a linha editorial de defesa do livre mercado.

- É fundamental que o jornal siga um defensor da economia de mercado e da democracia, sempre promovendo a livre competição e, dessa forma, colocando os interesses do consumidor acima de todos os outros .

Frias acrescentou que o seu pai, Octávio Frias de Oliveira (morto em 2007), teria ficado orgulhoso em ver o "Valor" completar dez anos.

- Pela exatidão, correção, qualidade do jornalismo econômico que pratica todos os dias.

Último a falar, o presidente Lula discursou por dez minutos. Seguindo um texto já pronto, o presidente exaltou o crescimento econômico alcançado nos últimos dez anos e enumerou fatos que corroboram sua afirmação. Em seguida, disse que o exemplo do jornalismo do "Valor" também será importante na fase dos debates nas eleições deste ano.

- A mediação de uma imprensa isenta e democrática, a exemplo do jornalismo praticado pelo "Valor", pode contribuir de forma inestimável para que esse espírito ao mesmo tempo crítico e comprometido com a verdade predomine no debate eleitoral. O Brasil e todos os brasileiros só terão a ganhar com isso.

A diretora de redação do "Valor", Vera Brandimarte, destacou o desafio da cobrança por notícias na internet.

- Hoje, o papel ainda sustenta o negócio, mas a expectativa é de mudar isso no futuro e ter leitores dispostos a pagar para acessar o jornal na internet. Sabemos que a internet não mata a informação qualificada, o desafio é cobrar por isso.

Segundo Nicolino Spina, diretor-presidente da publicação, a prioridade agora é ter os melhores aplicativos para que o leitor tenha acesso às informações por todas as mídias que a tecnologia digital contempla, do celular ao computador pessoal.

- A estratégia é ter conteúdo acessível, independentemente do meio. Nossa empreitada agora é eletrônica - disse Spina, informando que a partir do segundo semestre o "Valor" terá versão em inglês na internet.

Vera Brandimarte destaca que o jornal encontrou seu principal filão nas áreas de negócios e de mercados de capitais, que tiveram forte expansão na última década no país. Quando foi lançado, em 2000, o valor das empresas brasileiras listadas em bolsa somava R$ 441 bilhões, cifra que saltou para R$ 2,3 trilhões nos dias de hoje.

- A explosão do mercado de capitais abriu caminho para que cerca de 500 mil novos investidores chegassem ao mercado, ajudando a impulsionar a economia brasileira.

O crescimento do mercado no país, acrescenta a diretora do "Valor", foi fundamental para o projeto do jornal se equilibrar economicamente, o que contribuiu para consolidar sua posição de liderança no mercado.

Redação do jornal conta com 145 profissionais

O "Valor Econômico" chega aos dez anos como principal meio de publicidade legal, como publicações de balanços, atas societárias e outros anúncios institucionais.

Entre seus leitores, predominam pessoas das classes A e B+, principalmente com cargos no primeiro e segundo escalões das empresas, os "tomadores de decisões".

Com faturamento de R$ 160 milhões no ano passado, o "Valor" é feito por uma equipe de redação formada por 145 profissionais, entre jornalistas, fotógrafos e diagramadores. No total, são 350 pessoas que fazem o jornal todos os dias, número bem maior que os 287 que trabalhavam quando o jornal foi para a banca na sua primeira edição, no dia 2 de maio de 2000.

(Fonte : O Globo)

Jornal Valor Econômico faz dez anos e entrega prêmio a empresários

Empreendedores que se destacaram na última década receberam o prêmio "Executivos de Valor". Quem entregou foi o presidente Lula.

O jornal Valor Econômico - editado pelo Grupo Folha e pelas Organizações Globo - comemorou ontem, dez anos de existência e entregou um prêmio a vários empresários, em São Paulo. Foi entregue o prêmio Executivo de Valor. Na plateia, estavam representantes do setor empresarial e autoridades de todo o país.

No aniversário de dez anos do jornal, a homenagem a quem ajudou a economia a girar. Empresários que se destacaram na última década receberam o prêmio "Executivos de valor".
Quem entregou foi o presidente Lula.

O vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho, falou da associação entre a Globo e o Grupo Folha, que resultou no Valor Econômico.

“A demanda por informação tratada, editada, seguindo critérios técnicos, com ética e portanto de confiável será eterna. Esta é e continuará sendo a razão de nossa existência. Nesses dez anos, o Valor provou que sabe fazer isso como poucos”, aponta o vice-presidente das Organizações Globo João Roberto Marinho.

O diretor-presidente do Grupo Folha, Luiz Frias, mostrou o caminho para o futuro do jornal: “É fundamental que o jornal siga como defensor da economia de mercado e da democracia, sempre promovendo a livre competição e dessa forma colocando os interesses do consumidor acima dos outros”.

O presidente Lula deu os parabéns à equipe do Valor Econômico: “Vocês construíram em apenas dez anos um veículo de informação que se tornou referência obrigatória de leitura para todos que se interessam pelo desenvolvimento brasileiro”.

Lula saiu logo depois. Seguiu viagem para a Argentina. Hoje, a agenda do presidente Lula é em Buenos Aires. Ele tem uma reunião com chefes de estado e de governo da Unasul - União de Nações Sulamericanas - e, depois, em encontro com a presidente argentina, Cristina Kirchner.

(Fonte : Bom dia Brasil)


Lula comemora crescimento do Brasil no aniversário de 10 anos do Valor

Valor Online
04/05/2010 11:03

SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao discursar ontem no evento em comemoração aos dez anos do Valor, ressaltou a importância da demanda interna para o crescimento econômico do país. Lula ressaltou o retorno do ritmo forte de crescimento econômico do país, após a crise internacional e disse que o jornal Valor tornou-se leitura obrigatória aos que se interessam pelo desenvolvimento econômico.

Os acionistas do Valor comemoraram o desempenho do jornal nesses dez anos e destacaram que o próximo desafio do jornal é o fortalecimento no meio eletrônico."Se em uma década criou-se o melhor jornalismo econômico do país, nossos olhos devem agora se voltar para o futuro", disse o diretor-presidente do Grupo Folha, Luiz Frias. O vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho, reforçou que a demanda por informação de qualidade continuará tanto no meio digital quanto no impresso.

Acompanhe os discursos na página de vídeos do Valor .




Indústria brasileira aproxima-se de patamar pré-crise

04/05/2010 - 12h14 | do UOL Notícias
Por Rodrigo Viga Gaier

RIO DE JANEIRO, 4 de maio (Reuters) - Após sucessivas taxas positivas, a indústria brasileira se aproxima de seu recorde de produção, já que está apenas 0,1 por cento abaixo do pico registrado em setembro de 2008, período anterior ao agravamento da crise mundial, avaliou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O IBGE informou nesta terça-feira que a produção industrial cresceu 2,8 por cento em março ante fevereiro, a maior alta desde outubro passado, e 19,7 por cento contra igual mês de 2009, melhor resultado desde abril de 1991.

"O nível de produção praticamente empata com o recorde (de setembro de 2008) e alguns setores já estão acima dele", afirmou a jornalistas o economista do IBGE, André Macedo.

"Depois da crise no fim de 2008, 2009 foi um ano de recuperação gradativa do setor industrial... Em 2010, a recuperação se confirma e se traduz em um aumento de atividade com um perfil generalizado de expansão."

O segmento de bens intermediários já se encontra no mesmo nível de produção daquele observado em setembro de 2008, e o setor de bens não duráveis está 3 por cento acima daquele pico.

O segmento de bens de capital, que foi bastante penalizado pela crise, ainda se encontra 7,4 por cento abaixo do recorde histórico. Já os bens duráveis estão 0,6 por cento abaixo.

No primeiro trimestre, a produção industrial cresceu 18,1 por cento ante o mesmo período de 2009. Esse foi o melhor primeiro trimestre de toda a série histórica iniciada em janeiro de 1991.

CRESCIMENTO GENERALIZADO

Segundo o IBGE, em março a indústria brasileira mostrou que se encontra em um momento de expansão generalizada. O índice de difusão, que mede quantos setores estão expandindo a produção, bateu recorde ao alcançar quase 77 por cento.

Apesar do perfil de crescimento espalhado, os bens de capital foram o grande destaque do mês, com alta de 3 por cento ante fevereiro e de 38,4 por cento frente a março de 2009. Foi o melhor resultado desde março de 2004.

"Os bens de capital estão positivos há bastante tempo... favorecidos por isenções fiscais. Temos efeito base (fraca de 2009) para ajudar, mas há de fato uma retomada do investimento", disse Macedo.

"A trajetória ascendente dos bens de capital dá uma qualidade importante para esse crescimento da produção."

Os bens de capital para a expansão e modernização da indústria acumularam no primeiro trimestre alta de 23,6 por cento, após perda de 10,9 por cento no último trimestre do ano passado. Os investimentos da construção civil cresceram 216,2 por cento, contra recuo de 6,4 por cento no quarto trimestre.

(Reportagem adicional de Denise Luna)
(Fonte: UOL)

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