História Dinâmica

Não só de passado vive o homem, mas das ações presentes compartilhadas, com o olhar para frente, estimulando, participações sociais, integradas, teóricas e práticas, que incentivem a obtenção de mais resultados, tornando os indivíduos e as coletividades mais livres, porém com, mais dignidade, abertura de espaços e oportunidades para todos. É preciso que esta história seja, cada mais dinâmica, que especialmente vise, ainda mais, cuidar das prioridades, das boas ações, dos resultados, (os)as que são ligado(as), interligado(as), integrado(as),globalizado(as) e socializado(as), em redes, dentro de movimentos constantes de atuação.

Que todas as boas ações passem, a fazer parte dos estados permantes de evolução, mas com o foco nas melhorias contínuas, principalmente ao buscar, estimular e realizar ações, para resultados concretos, mediante metas de perspectivas crescentes, de desenvolvimento e inovação, para que o Brasil seja, cada vez mais, próspero e o mais justo possível, no futuro.

(Fonseca, M.C.da S.)

Farmacêutica-Bioquímica, Natural de Santos Dumont

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SÉCULO XXI - SIGA O BRASIL, NOS EXEMPLOS, OPÇÕES, CRIANDO DIFERENCIAIS NA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Acompanhe as sequência de artigos e sites :


1) História do Jardim Botãnico do Rio de Janeiro

DIA DO PAU-BRASIL

3/5/2010
Bárbara Secco

O 3 de maio foi escolhido para homenagear a árvore símbolo do Brasil. Chamada de ibirapitanga pelo índios, a Caesalpinia echinata, ou pau-brasil, é uma espécie ameaçada de extinção.

O pau-brasil foi o primeiro produto da economia colonial. Sua exportação em grande escala para a Europa no século XVI quase fez com que desaparecesse. No entanto, o fim do extrativismo da madeira não o livrou do perigo da extinção. O desmatamento da área litorânea do País restringiu drasticamente o habitat da espécie.

Atualmente, a árvore, da família das leguminosas, está na lista oficial do Ibama de espécies ameaçadas de extinção. Foram criadas diversas iniciativas bem-sucedidas de preservação, mas muito ainda precisa ser feito. No Jardim Botânico do Rio de Janeiro estão presentes 70 espécimes do pau-brasil, alguns plantados em homenagem a personalidades ou em dias comemorativos.

Um dos exemplares ilustres foi plantado no ano de 1956, pela comemoração ao 50º aniversário do voo do 14 Bis, de Santos Dumont. Em 1955, o presidente Café Filho também plantou uma Caesalpinia echinata. Outro exemplar, um pau-brasil de Pernambuco, foi plantado em 21 de setembro de 1934, dia da árvore, pelos alunos da Escola Manoel Cícero. Também em 1934, foi plantado um espécime pelo então ministro da Agricultura Juarez Távora. Todas essas árvores são fáceis de encontrar em um passeio pelo Arboreto do Jardim Botânico.





EXPOSIÇÃO TRAZ IMAGENS DA GENTE E DA NATUREZA PARAENSES PARA O JARDIM BOTÂNICO DO RIO

10/5/2010

De 7 a 27 de maio, no Centro de Visitantes do Jardim Botânico, o público poderá apreciar as belas fotos de Kadeh Ferreira na exposição “Eu vi um Norte”.

Terra de danças como o carimbó e de delícias como o pato no tucupi, o tacacá e o suco de cupuaçu, rica em lendas e festas em que se integram o sagrado e o profano, berço de diversas etnias indígenas e de bandas de ritmo alucinante, o Pará ainda é pouco conhecido e visitado pelos brasileiros. Assim, a exposição “Eu vi um Norte”, do fotógrafo Kadeh Ferreira, oferece ao público uma oportunidade de ampliar horizontes e de conhecer esse Estado com uma riqueza cultural tão distinta do resto do país e, ao mesmo tempo, tão brasileira.

A exposição foi inaugurada em 6 de maio e segue até o dia 27, das 8h às 17h, no Centro de Visitantes do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, na Rua Jardim Botânico, 1008. A entrada é franca. Estacionamento no local.



ENBT OFERECE CURSO SOBRE IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS


14/5/2010

Estão abertas, até 19 de maio, as inscrições para o curso Bases teóricas e práticas para identificação de plantas, coordenado pelo pesquisador Marcus Nadruz.

O curso é voltado ao público em geral e alunos de graduação em ciências biológicas e carreiras afins a partir do 2º período. As aulas serão ministradas pelos professores doutores Marcus Nadruz, Massimo Bovini, Alexandre Quinet, Maria de Fátima, Elsie Guimarães e Ângela Vaz nos dias 31 de maio, 1, 2, 7, 8, 9 e 10 de junho, das 9 às 12 horas.

Além de complementar a formação de alunos e interessados na determinação de espécies vegetais, o curso visa também um melhor conhecimento da flora circunvizinha ao público em geral. O custo é de R$ 50,00 e são oferecidas 20 vagas.

A Escola Nacional de Botânica Tropical fica na Rua Pacheco Leão, 2040, Horto. Mais informações no sítio eletrônico da ENBT.



2)Telhados brancos e o aquecimento global!!


Você sabia que a simples pintura de cor branca ou bem clara de seu telhado, pode reduzir em até 1°C a na expectativa de aumento da temperatura do planeta com o aquecimento global?Os telhados brancos refletem 90% da luz solar e os telhados escuros absorvem 80% do calor externo.

Com menos calor usamos menos ar condicionado, poupando assim energia e emissão de CO2.

Por isso vamos entrar nesta campanha One Degree Less, incentivando a pintura dos telhados nas grandes cidades.

Esta campanha foi criada por Thassanee Wanick, cônsul da Tailândia no Brasil. Veja mais sobre o assunto em One degree less.

“O Brasil está seguindo”


3) O que é o Sistema Vegetariano ?

Definições de têrmos :

Vegetariano: Para fins de ingresso na IVU, o vegetarianismo inclui o veganismo e define-se como a prática de não comer carne, aves ou peixe ou seus subprodutos, com ou sem uso de laticínios e ovos.

Subdivididos muitas vezes em ovolacto e lacto, os vegetarianos podem tentar ou não reduzir seu uso de produtos animais não alimentícios, como fazem os vegans.
Ovo-lacto-vegetariano: o mesmo que VEGAN, mas também come ovos e laticínios. Esta é a forma mais "popular" de vegetarianismo.
Lacto-vegetariano: o mesmo que VEGAN, mas também come laticínios.

Veg ou veggie: apelido resumido de um VEGETARIANO; costuma incluir os VEGANs.

Vegetariano estrito: originalmente o mesmo que vegan; agora pode significar vegan ou vegetariano.

A palavra "vegetariano" foi cunhada em 1847. Foi usada formalmente pela primeira vez no dia 30 de setembro daquele ano por Joseph Brotherton e outros, em Northwood Villa, em Kent, na Inglaterra. A ocasião foi a reunião inaugural da Sociedade Vegetariana do Reino Unido.

A palavra vem do latim "vegetus", que significa íntegro, são, fresco, vivaz (não deve ser confundida com "vegeto-ariano", ser humano mítico que alguns imaginam viver apenas de vegetais mas não de nozes, frutas, grãos etc.)

Antes de 1847 os que não comiam carne eram mais conhecidos como "pitagóricos" ou seguidores do "sistema pitagórico", por causa do "vegetariano" Pitágoras, da Grécia Antiga.

A definição original de "vegetariano" era "com ou sem ovos ou laticínios", e esta definição ainda é usada hoje pela Sociedade Vegetariana. No entanto, a maioria dos vegetarianos da Índia excluem os ovos de sua dieta, assim como os das regiões clássicas do Mediterrâneo, como Pitágoras.

Por que tornar-se vegetariano?


Se você tiver oportunidade de salvar uma vida, ou milhares de vidas, você não aproveitaria? Retirar os produtos animais de seu cotidiano é uma coisa bem simples de fazer com efeitos de longo alcance. Dizem que os animais humanos são tão evoluídos, com tantos dons... Não deveríamos usar o dom da compaixão para salvar outros animais? - Lise

Para redimir-se da culpa de saber que algum animal morreu por você. Isso não basta? Mas para os céticos, é também um hábito saudável. - Lauren

Definições de alguns outros termos confusos

Semivegetariano: come menos carne que a média das pessoas. Ver também PSEUDO-VEGETARIANO.
Pseudo-vegetariano: Alega ser vegetariano mas não é. Muitas vezes usado por VEGETARIANOS para descrever SEMI-VEGETARIANOS e PISCITARIANOS.
Piscitariano: o mesmo que VEGETARIANO, mas consome peixe. (em geral é alguém que evita técnicas agroindustriais...) Ver também PSEUDO-VEGETARIANO.
Frutariano ou frugívoro: o mesmo que VEGAN, mas só come alimentos que não matam a planta (maçãs podem ser colhidas sem matar a planta, cenouras não.)
Consumidor de vegetais: Qualquer pessoa que consuma vegetais. Não é, necessariamente, um VEGETARIANO.
Herbívoro: Come principalmente capim ou plantas. Não é necessariamente um VEGETARIANO.
Comedor de plantas: Come principalmente plantas. Não é necessariamente um VEGETARIANO.
Não comedor de carne: Não consome carne. A maioria das definições não consideram peixe, aves ou frutos do mar como carne. Gordura e óleos animais, tutano e pele não são considerados carne.
Kosher: Preparado segundo o conjunto complexo de leis dietéticas judaicas. Em nenhum caso é o mesmo que VEGAN. Em nenhum caso é o mesmo que
OVOLACTO-VEGETARIANO. Mesmo produtos KOSHER que contenham laticínios podem conter também alguns tipos de animais que não são considerados "carne".
Pareve/Parve: Categoria das leis dietéticas KOSHER. Feito sem carne ou produtos lácteos ou seus derivados. Ovos e peixe propriamente dito são pareve, ostras não.
Não-lácteo: Não contém percentagem suficiente de gordura do leite para ser chamado de laticínio. Pode conter leite ou derivados do leite.
Não-cárneo: Feito sem carne. Pode incluir ovos, leite, queijo. Às vezes também inclui gordura animal, peixe, frutos do mar, aves.

O que é Macrobiótica?

de um membro da ivu-sci:
Segundo Donna Secker e Stanley Zlotkin, em Essentials of Human Nutrition (Pontos essenciais de nutrição humana), "a dieta macrobiótica consiste em arroz integral, leguminosas, verduras e legumes com pequenas quantidades de alimentos fermentados, nozes, sementes e frutas; não se consomem produtos animais" (não há muita certeza sobre esta última frase - pensei que peixe fosse permitido na dieta macrobiótica).

Os autores alertam que "em crianças que consomem a dieta macrobiótica, demonstrou-se uma relação clara entre a dieta, a ingestão de nutrientes e provas físicas e bioquímicas de deficiência de vários nutrientes, como ferro, vitaminas B12, D e riboflavina. Já foram relatadas taxas mais lentas de crescimento e maior incidência de doenças nutricionais como raquitismo, kwashiorkor (deficiência nutricional causada pelo excesso de carboidratos e falta de proteína e gordura na alimentação) e anemia.

Vegan: exclui a carne de animais (carne vermelha, aves, peixe e frutos do mar), produtos animais (ovos e laticínios) e geralmente exclui o mel e o uso de produtos animais (couro, seda, lã, lanolina, gelatina...).

As principais sociedades vegans desaprovam o mel, mas alguns "vegans" ainda o usam. Alguns "vegans" também se recusam a comer produtos que contenham levedura.

Vegan dietético: segue a dieta vegan mas não tenta excluir os usos não alimentícios dos animais.

Por que vegan?

O VEGANISMO pode ser definido como uma forma de viver que busca excluir, na medida do possível e do prático, todas as formas de exploração e tratamento cruel de animais na alimentação, no vestuário e com qualquer outro fim.

Em termos dietéticos refere-se à prática de abrir mão de *todos* os produtos animais, como carne, peixe, aves, ovos, leite animal, mel e seus derivados.

O repúdio às práticas cruéis inerentes à produção de laticínios e à criação de animais e aves de corte é, provavelmente, a razão mais comum para a adoção do veganismo, mas muitas pessoas são levadas a ele por razões de saúde, ecológicas, espirituais e outras.

"A terra, a energia e os recursos hídricos usados pela pecuária são de 10 a 1000 vezes maiores do que o necessário para produzir quantidade equivalente de alimentos vegetais. E a pecuária não apenas *usa* estes recursos, ela os *esgota*.

É um caso de registro histórico. A maior parte da erosão do solo, do esgotamento das reservas hídricas do subsolo e do desflorestamento do mundo - fatores que agora ameaçam a própria base de nosso sistema alimentar - resulta desta forma especialmente destrutiva de produção de alimentos."
(Keith Akers, p. 81, "A Vegetarian Sourcebook", 1989).

Palavras mais comuns:

Vegan: exclui a carne de animais (carne vermelha, aves, peixes e frutos do mar), produtos animais (ovos e laticínios) e geralmente exclui o mel e o uso de outros produtos animais (couro, seda, lã, lanolina, gelatina...). As principais sociedades vegans condenam o mel, mas alguns "vegans" ainda o usam.
Vegetariano estrito: originalmente o mesmo que vegan; agora pode significar vegan ou vegetariano. Vegetariano puro: o mesmo que vegetariano estrito.
Como se pronuncia "vegan"?

A palavra foi inventada por Donald Watson na década de 1940. Em inglês, pronuncia-se víí-gan. É esta a pronúncia mais comum no Reino Unido hoje em dia. Ninguém pode usar esta pronúncia com más intenções, e assim esta é também a pronúncia politicamente correta. (Nota da tradutora: em português, não há dúvida sobre como se pronuncia. Fala-se como se escreve.)

Nos Estados Unidos, são comuns as pronúncias "vii-jan" e "veign", além de "vii-gn", embora a Sociedade Vegan Americana diga que a pronúncia correta é a britânica.

O Reino Unido, os Estados Unidos e outros lugares apresentam outras pronúncias.

Este ponto é às vezes delicado e sensível, e assim prepare-se para mudar sua pronúncia...
Um pouco de história

Eis aqui algumas palavras do próprio Donald nos primeiros anos (1945):

'Os termos "Vegetariano" e "Frutariano" já estão ligados a sociedades que permitem os "frutos" de vacas e galinhas, e portanto (...) devemos criar uma palavra nova e apropriada (...) Usei o título "The Vegan News". Se o adotarmos, nossa dieta logo se tornará a dieta vegan e aspiraremos à condição de vegans.

Quantos vegetarianos há no mundo? ou Que percentagem da população do mundo é vegetariana?

Pergunta impossível de responder, em parte porque ninguém concorda com a contagem, e porque boas pesquisas são caras... Mas procure em Statistics / How Many Vegetarians [Estatísticas /Quantos Vegetarianos], no Índice de Artigos, algumas pesquisas que já foram realizadas.

Para obter detalhes sobre as sociedades membros da IVU e organizações que nos apóiam e patrocinam, ver Membros da IVU. Não fornecemos detalhes sobre indivíduos que nos dão apoio.

Há algum sistema para conferir certificados vegans a produtos alimentícios e suplementos dietéticos?

Há alguma lei que regule a menção de "adequado para vegetarianos/vegans" em rótulos de alimentos?

Queremos respostas - isso muda de país para país...

Índice - FAQ
Veja também:

* Definições
Folheto Informativo da Sociedade Vegetariana do Reino Unido

Tradução: Beatriz Medina


4) BOI VERDE E BOI ORGÂNICO

Consumidor, fique atento: os termos "Boi verde" e "Boi orgânico" não são sinônimos!

O "boi verde" e o "boi orgânico" carregam, na denominação, o mesmo objetivo: divulgar o gado brasileiro nos mercados interno e externo como um boi ecológico. Mas os métodos de manejo de ambos guardam grandes diferenças.

O boi criado em sistemas agroecológicos (chamados de "orgânicos"), como explica a veterinária Maria do Carmo Arenales, é aquele criado em pasto sem agrotóxico e sem adubação química, tratado com medicamentos homeopáticos. É um boi ecológicamente correto. "A adubação a pasto é feita com esterco dos próprios animais", afirma. Quanto às doenças, prevalece o princípio da prevenção do aparecimento das mesmas e, quando há problemas, utiliza-se a homeopatia até para combater moscas e parasitas como vermes e carrapatos. "Mas a vacinação contra aftosa é necessária, pois é obrigatória por lei." O uso de sal mineral e inseminação artificial são permitidos, mas os antibióticos, proibidos.

Já o chamado "boi verde", apesar de também valer-se da criação a pasto como nos sistemas agroecológicos, as semelhanças terminam aí. Uso de adubos sintéticos solúveis, de antibióticos e medicamentos alopáticos é permitido. E a suplementação alimentar feita no confinamento se vale de plantas (milho, cana-de-açucar, por exemplo) originadas em sistemas convencionais de produção.

Veja, no quadro abaixo, as principais diferenças entre a obtenção dos chamados "boi verde" e do "boi orgânico":


Acesse outros sites :

http://www.bovinos.ufc.br/organico.doc

http://oglobo.globo.com/saude/vivermelhor/mat/2007/04/09/295279954.asp

http://www.agronline.com.br/artigos/artigo.php?id=84

http://www.fea.unicamp.br/deptos/dta/carnes/files/Guia_Xclusive-Entrevista_com_PEdeFelicio.pdf

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