História Dinâmica

Não só de passado vive o homem, mas das ações presentes compartilhadas, com o olhar para frente, estimulando, participações sociais, integradas, teóricas e práticas, que incentivem a obtenção de mais resultados, tornando os indivíduos e as coletividades mais livres, porém com, mais dignidade, abertura de espaços e oportunidades para todos. É preciso que esta história seja, cada mais dinâmica, que especialmente vise, ainda mais, cuidar das prioridades, das boas ações, dos resultados, (os)as que são ligado(as), interligado(as), integrado(as),globalizado(as) e socializado(as), em redes, dentro de movimentos constantes de atuação.

Que todas as boas ações passem, a fazer parte dos estados permantes de evolução, mas com o foco nas melhorias contínuas, principalmente ao buscar, estimular e realizar ações, para resultados concretos, mediante metas de perspectivas crescentes, de desenvolvimento e inovação, para que o Brasil seja, cada vez mais, próspero e o mais justo possível, no futuro.

(Fonseca, M.C.da S.)

Farmacêutica-Bioquímica, Natural de Santos Dumont

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Comemorações do 1º de Maio em São Paulo, Memorial da América Latina

Lula diz no 1º de Maio da CUT: "Fui fiel aos trabalhadores!"

Escrito por Notícias da CNQ c/Ag. CUT e G1
01-May-2010

Lula foi às lágrimas durante discurso emocionado


Foto Terra

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um emocionado discurso na festa de hoje, em comemoração ao 1º de Maio, promovida pela CUT. Lula chegou a chorar. Ele disse que foi leal aos trabalhadores.

As lágrimas de Lula vieram no seguinte trecho de seu discurso: "Quando eu deixar a Presidência, vou continuar morando no mesmo apartamento, na mesma distância do sindicato em que realizei as greves mais maravilhosas deste país. (...) E eu vou poder levantar de manhã e dizer bom dia companheiro porque eu fui leal àquilo que nós pretendíamos", afirmou Lula, antes de ser interrompido pelas lágrimas.

O presidente já tinha se emocionado antes ao dizer que foi alertado de que seu governo não poderia errar. "Eu tinha um medo de não dar certo (o governo) porque eu ia quebrar o que tinha de mais sagrado, que era a relação de amizade que eu tinha com vocês", disse Lula à platéia formada por trabalhadores e representantes sindicais que gritavam o seu nome.

Vocês começam a dar muita importância para a revista Time e daqui a pouco meu ego cresce e não cabe mais nas calças. Vou ter que encomendar uma calça mais larga porque o ego vai crescendo e o ego engorda"Presidente LulaDurante algumas vezes no discurso o presidente citou a reportagem da revista Time.

O tema já tinha sido lembrado por dirigentes sindicais que discursaram antes de Lula. "Vocês começam a dar muita importância para a revista Time e daqui a pouco meu ego cresce e não cabe mais nas calças. Vou ter que encomendar uma calça mais larga porque o ego vai crescendo e o ego engorda", brincou o presidente.

Lula usou o exemplo da revista para rebater críticas que recebeu no começo de seu mandato de que seria incapacitado para governar o país porque não falava outros idiomas. "Não precisa falar bem muitos idiomas, é preciso falar bem o idioma que seu povo entende". Durante o discurso ele destacou também a importância de suas viagens internacionais a destinos como America latina, África e Oriente Médio.

O presidente fez ataques à elite do Brasil, chamando de babacas aqueles que eram contra as obras de transposição do rio São Francisco, no Nordeste do País. "Tinha babaca que bebia água Perrier e era contra", criticou.

Ele também defendeu a continuidade de seu governo. "Não é possível resolver o problema de 500 anos em oito. É preciso um sequenciamento. Dilma, você ouviu o que eu disse? Sequenciamento..."

Lula esteva acompanhado da pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. O presidente falou brevemente sobre sua sucessão sem citar o nome de Dilma.

"Eu sei que a legislação não me permite falar em candidato, só depois de julho". Neste momento, sua fala foi interrompida pelos gritos dos presentes em favor da candidata.

Dilma também discursou , destacando o aumento do salário mínimo e a geração de empregos no governo Lula e afirmou que ainda há muito para ser feito. "Sabemos que temos muito o que fazer porque conquistamos um direito fundamental, o direito de olhar para o futuro, foi isso que Lula nos deu".

Outras atividades

Foto Dino Santos

A comemoração do 1º de Maio da CUT em São Paulo ocorreram no Memorial da América Latina. A atividade começou pela manhã, com um culto ecumênico, com homenagem à médica e saniitarista e fundadora da Pastoral da Criança e da Pessoa Idosa, Zilda Arns, morta durante o recente terremoto no Haiti.

"Zilda sempre lutou para salvar vidas. Ela pode ser considerada um modelo de trabalhadora pela sua missão humanitária. Agradeço à CUT por homenagear esta grande mulher", disse a Irmã Beatriz Hobold, prima de Zilda.

Os religiosos também lembraram as demais vítimas do terremoto no Haiti, do Chile e de outras tragédias que têm assolado o mundo, destacando a solidariedade entre os povos.

No saguão do Auditório Simon Bolívar, houve lançamentos de vários livros. A secretária de Relações do Trabalho da CUT, Denise Motta Dau, ao lado do professor Iram Jácome Rodrigues e do pesquisador Jefferson José da Conceição lançaram o livro "Terceirização no Brasil - do discurso da inovação à precarização do trabalho". A publicação é resultado do esforço de sindicalistas e assessores sindicais da CUT, em conjunto com pesquisadores de diversas universidades e gestores públicos, que desmacara a terceirização no Brasil e um diagnóstico teórico com a intenção de subsidiar a ação sindical.

Além deste livro, a mostra conta com autores do campo democrático popular como o sociólogo Emir Sader, Mino Carta , Ana Cláudia Moreira, entre outros.

Houve ainda a exposição fotográfica "Trabalhador Latino Americano", realizado pela CUT em parceria com a Escola Nacional Sindical da Colômbia (ENS), com cerca de 50 fotografias de 20 países que foram premiadas no 16º Concurso de Fotografia da ENS.

Outro momento importante foi a apresentação de Milton Nascimento que prestou uma homenagem especial à cantora Mercedes Sosa.

Além de Milton, apresentaram-se ainda Carlinhos Brown, o cubano Fernando Ferrer, entre outros.

Atualizado em ( 01-May-2010 )

(Fonte : Confederação Nacional do Ramo Químico)

Acesse lembranças de Mercez de Sosa e outros cantores brasileiros e latinoamericanos:

Mercedes Sosa & Milton Nascimento- 05 Inconsciente colectivo

Mercedes Sosa - Pablo Milanés - Años

Mercedes Sosa & Milton Nascimento - Sueño con serpientes

Mercedes Sosa y Milton Nascimento-Volver a los 17(12.12.1976)

Joan Baez y Mercedes Sosa - Gracias a la vida

Mercedes Sosa & Caetano & Gal & Chico & Milton do Brasil

Mercedes Sosa - Solo le Pido a Dios

Volver a los 17 - Mercedes Sosa & Milton Nascimento ( TRIBUTO A MERCEDES SOSA)

Mercedes Sosa - Corazon de Estudiante - Via Funchal out 07

Mercedes Sosa - Como un pájaro libre (live)

Mercedes Sosa - Corazón Libre

Aquellas pequeñas cosas cantada por Mercedes Sosa

MERCEDES SOSA - CANCION DE LAS SIMPLES COSAS

Volver a los diecisiete-Mercedes Sosa-Veloso-Gal-Buarque-Nascimento-Violeta Parra

Mercedes Sosa - Vientos Del Alma

Mercedes Sosa - Zamba para no morir

Mercedes Sosa - Canción con todos


Programação

1º de maio - Feira Gastronômica e Mostra de Artesanato Latino Americano

Saltenha (Bolívia) Arepas (Venezuela), galinhada, tapioca, quebra-queixo (ambos do Brasil) são algumas das delícias que os trabalhadores e trabalhadoras vão conferir na feira gastronômica de 11 países da AL, no evento 1º de Maio Latino-americano da CUT, no foyer do auditório Simón Bolívar, no Memorial da América Latina. As comidas serão expostas em tendas e os preços serão acessíveis ao público.

No mesmo espaço, os trabalhadores e trabalhadoras também assistirão a uma exposição de artesanato dos países latino-americanos, que mostrarão sua rica cultura e história.

Países presentes - Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, México, Paraguai, Peru, Venezuela e Uruguai

Serviço

“Feira Gastronômica de 11 países da América Latina e Exposição sobre o Mundo do Trabalho”
Data: 1º de maio (sábado) Dia Internacional dos Trabalhadores
Horário: 10h às 18h

Local: Foyer do Auditório Simón Bolívar (saguão), no Memorial da América Latina – situado à Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda.

Fonte: CUT-SP

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