História Dinâmica

Não só de passado vive o homem, mas das ações presentes compartilhadas, com o olhar para frente, estimulando, participações sociais, integradas, teóricas e práticas, que incentivem a obtenção de mais resultados, tornando os indivíduos e as coletividades mais livres, porém com, mais dignidade, abertura de espaços e oportunidades para todos. É preciso que esta história seja, cada mais dinâmica, que especialmente vise, ainda mais, cuidar das prioridades, das boas ações, dos resultados, (os)as que são ligado(as), interligado(as), integrado(as),globalizado(as) e socializado(as), em redes, dentro de movimentos constantes de atuação.

Que todas as boas ações passem, a fazer parte dos estados permantes de evolução, mas com o foco nas melhorias contínuas, principalmente ao buscar, estimular e realizar ações, para resultados concretos, mediante metas de perspectivas crescentes, de desenvolvimento e inovação, para que o Brasil seja, cada vez mais, próspero e o mais justo possível, no futuro.

(Fonseca, M.C.da S.)

Farmacêutica-Bioquímica, Natural de Santos Dumont

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O MCT multiplica iniciativas de formação profissional na área de tecnologia da informação e comunicação

As previsões do mercado chegam a ser dramáticas: em plena era digital, o Brasil não dispõe de mão de obra qualificada para atender a demanda do setor de tecnologia de informação e comunicação. As estatísticas variam, mas a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) estima entre 40 e 50 mil o número de vagas já em aberto no segmento de software e serviços em todo o país. Outras 100 mil seriam criadas até 2011. Nem os mais otimistas acreditam que conseguiremos atender uma demanda tão grande num espaço tão curto de tempo.

Não é por falta de empenho do Ministério da Ciência e Tecnologia, que tem investido pesado em formação e capacitação de recursos humanos. Na área de software, um dos projetos, em parceria com o Ministério do Trabalho e a Brasscom, é o Forsoft, que visa à formação de dez mil jovens de comunidades carentes como programadores de nível médio. A contrapartida das empresas é empregar parte dos alunos por no mínimo um ano, com um salário mensal de R$ 900.

(Fonte: IPEA)


Outro projeto atende a necessidades específicas das comunidades. Em sete delas, já são realizadas experiências pilotos. No Rio de Janeiro, por exemplo, a proposta é capacitar pessoas com problemas de mobilidade; em Campinas, é capacitar alunos de nível superior em TI para atender a demandas imediatas das empresas locais. "O objetivo é observar as experiências mais bem-sucedidas para replicá-las, depois, em nível nacional", explica o coordenador-geral de Softwares e Serviços do MCT, Antenor Correa.

Outro projeto atende a necessidades específicas das comunidades. Em sete delas, já são realizadas experiências pilotos. No Rio de Janeiro, por exemplo, a proposta é capacitar pessoas com problemas de mobilidade; em Campinas, é capacitar alunos de nível superior em TI para atender a demandas imediatas das empresas locais. "O objetivo é observar as experiências mais bem-sucedidas para replicá-las, depois, em nível nacional", explica o coordenador-geral de Softwares e Serviços do MCT, Antenor Correa.

Ele destaca ainda a Residência e Extensão Inovadora em Software, desenvolvida em parceria com empresas e instituições de ensino para alunos recém-graduados na área de TI. Com seis centros de residência e outros 20 de extensão, os alunos conhecem de perto as reais necessidades da indústria. Já o programa de Formação Técnica e Superior tem por meta estimular instituições públicas e privadas na área de TI a incluírem em seus currículos matérias relevantes para a indústria brasileira de software. "Os centros de treinamento precisam estar afinados com o mercado de trabalho", justifica o coordenador do MCT. Outra iniciativa importante é a Escola Superior de Redes, que oferece cursos práticos em tecnologia de redes de computadores em cinco unidades - Porto Alegre, Cuiabá, Brasília, João Pessoa e Rio de Janeiro.

Na área de semicondutores, a estimativa é formar pelo menos mil projetistas em até quatro anos. Para isso, já foram criados dois Centros de Treinamento em Circuitos Integrados, em Porto Alegre e em Campinas, e já há planos de implantar outros dois. O passo seguinte é apostar na formação em eletrônica ainda no nível médio. Também há um esforço para incentivar engenheiros e professores das áreas de física, química e computação a se especializarem em eletrônica e semicondutores, com o apoio de bolsas do CNPq.

"Esse ainda é um mercado incipiente no País. Mas a indústria de semicondutores é estratégica para agregar valor a nossos produtos e impulsionar todos os setores industriais, não apenas o de TI. E o primeiro passo é a formação de recursos humanos", explica o coordenador-geral de Microeletrônica do MCT, Henrique de Oliveira Miguel. Ou seja: a aposta é o futuro do Brasil.
(Fonte : IPEA 09/12/2009)

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