Tenho recebido e-mais deste instituto para participar, mas sinto que esta causa, referente ao meio ambiente, é conjunta, é de todos, é nossa, como pessoa física, pessoa jurídica, é das ongs afins e dos setores públicos interessados.
Seguem algumas informações sobre o IBF (localização: PR - Apucarana - Recanto dos Palmares) .
Neste momento, convido amigos e defensores da natureza a fazer parte conjuntamente do Instituto Brasileiro de Florestas, inclusive as ONGs regionais. A meta é até 7 de março de 2010 termos no mínimo 100 sandumonenses e interessados da região, amigos que estejam em outros locais e estados, fazendo também parte desta defesa ambiental, de forma a pensarmos conjuntamente, a agirmos conjuntamente, de tal maneira a planejarmos conjuntamente, ações e desenvolvermos projetos, acompanhando, o modelo de atitude e de ação participativa. A partir deste encontro, nós todos nos cadastraremos, conjuntamente como membro do Instituto Brasileiro de Florestas em Defesa do Bioma da Mata Atlântica- Zona da Mata Mineira-Liderança Regional de Santos Dumont.
Participe enviando antecipadamente idéias, sugestões, críticas e proposições. Venha! Estaremos esperando você na Praça Cesário Alvim para o” Encontro Ecos de Santos Dumont “ no dia 07/03/2010, das 8:30hs às 13:00hs, onde então faremos uma pequena caminhada, uma palestra, um ato público em defesa do meio ambiente e uma simples comemoração, antecipada, do “Dia 08 de Março- Dia Internacional da Mulher”.
Enviem e-mail inicialmente para marildacsfonseca@hotmail.com dizendo: interesso-me em participar deste encontro, com os seguintes dados: nome completo, idade, e-mail, nº de identidade e telefone.
Favor comunicar com antecedência. Enviaremos as demais informações via e-mail.
Se você tem interesse de ajudar o Instituto Brasileiro de Florestas a levar a diante a nossa missão de plantar árvores adote uma dessas idéias:
• Seja um membro da nossa comunidade do Plante Árvore e ajude a fomentar essa idéia, a cada 100 membros uma árvore é plantada;
Com pequenas ações como essas, você pode ajudar na sustentabilidade do nosso planeta e na conscientização da nossa sociedade. Cultive esta idéia! Plante Árvore.
Histórico
A história do IBFLORESTAS é a própria história da família Aquino. A semente do Instituto Brasileiro de Florestas foi plantada por Juan Martinez Garcia (1917 – 1953) e Edith Aquino Garcia (1927), imigrantes espanhóis que em 1948 foram viver na Fazenda Granada cidade Herculândia – SP e ali inicia a produção e cultivo de plantas ornamentais nativas da Mata Atlântica. O filho Higino Aquino (1949-1996) continua na atividade paterna, porém envolvendo sua esposa, Luzia Aquino e os filhos: Solano, Wiliam e Higino Jr e tranferindo-se de Herculândia para a cidade de Apucarana - PR, Higino teve sua vida dedicada à couroplastia (pintura e relevo em couro) e proteção da natureza, entre suas principais obras foi a recuperação de uma área degradada, onde funcionava uma extração de cascalho.
Este trabalho começou em 1989, onde foram plantadas espécies pioneiras e mucuna (planta rasteira leguminosa), o enriquecimento foi sendo realizado aos poucos.
Em 1994, Solano Martins Aquino, atual presidente do IBFLORESTAS inicia uma campanha de plantio de espécies ameaçadas em garrafas pets “Campanha Bromélia Esperança”, o resultado foi a assustadora arrecadação de mais de 10 mil garrafas, que foram plantadas por Solano e seus irmãos Wiliam e Higino Aquino Jr. (fundadores e diretores do IBFLORESTAS), estas mudas foram doadas para a população com o intuito de promover a conscientização.
A proteção ambiental e empreendedorismo social é a marca registrada da família, em 2006 os irmãos Aquino, após diversas viagens de pesquisas e estudos pelos biomas do Brasil e países da América Latina decidiram formalizar e potencializar as ações promovidas, criando o IBFLORESTAS – Instituto Brasileiro de Florestas através do apoio exclusivo de empresas privadas e dos recursos provenientes da venda de mudas nativas.
Atualmente o IBFLORESTAS é uma das instituições pioneiras no Brasil a integrar cinco áreas de atuação relacionadas a projetos socioambientais, possui base operacional em Apucarana, cidade que possui o maior número de nascentes do estado do Paraná. Nos escritórios especializados abriga uma equipe multidisciplinar que executa atividades de apoio a projetos, assessoria, treinamento, capacitação, gestão socioambiental, comunicação socioambiental, recuperação florestal, seqüestro de carbono e negócios inovadores, em parceria com empresas privadas, entidades não governamentais e agências de desenvolvimento no Brasil e exterior.
Desde sua fundação, o IBFLORESTAS se especializou em encontrar soluções inovadoras para o desenvolvimento de projetos socioambientais. O histórico da instituição registra grandes projetos e estudos desenvolvidos voltados a conservação dos recursos naturais, principalmente no combate ao aquecimento global, proteção da biodiversidade, plantio de árvores nativas, comunicação socioambiental e programas de geração de emprego e renda, além da capacidade de mobilizar e capacitar gestores externos, dependendo da ação planejada.
Assim, o IBFLORESTAS constituiu durante estes anos, um modelo novo de ação socioambiental, sendo que para cada projeto é possível tornar-se parceiro isoladamente ou desenvolvendo ações de forma mais estruturada e coordenada contando com a gestão participativa da comunidade.
O IBFLORESTAS se destaca no cenário ambiental também por ser a maior rede de produção de mudas nativas do Brasil, com capacidade instalada de 12 milhões de mudas/ano em constante ampliação através dos seus parceiros produtores de mudas: viveiros associados e fomentados pelo Projeto Viveiro Familiar.
Fernanda Carreira
Sem aprovação unânime, o acordo terá como anexo uma lista de países contrários a ele. A iniciativa foi a saída encontrada pelos líderes para que o documento tenha status legal suficiente e seja funcional, sem que seja necessária a aprovação pelas partes.
De acordo com o texto, os países ricos se comprometeram a doar US$ 30 bilhões, nos próximos três anos, para um fundo de luta contra o aquecimento global. O acordo prevê US$ 100 bilhões por ano, em 2020. "Isso aqui é insuficiente, vamos continuar a luta pelo planeta", criticou Minc.
O ministro Carlos Minc ressaltou que esse valor que será colocado no fundo até 2012 - US$ 10 bilhões por ano - é menos do que o Brasil vai gastar para atingir sua meta voluntária de reduzir em até 39% das emissões de gases de efeitos estudo, até 2020.
O documento diz ainda que os países desenvolvidos se comprometeram a cortar 80% de suas emissões até 2050. Já para 2020, eles apresentaram uma proposta de reduzir até 20% das emissões, o que está abaixo do recomendado pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), que sugere uma redução entre 25% e 40% até 2020.
Para a secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente e membro do IPCC, Suzana Kahn, o resultado da COP15 foi decepcionante, uma vez que os chefes de estado discutiram mais a questão econômica das nações ricas e emergentes e se esqueceram daqueles que vão sofrer dramaticamente os efeitos da mudança climáticas.
"Existem muitos países africanos, por exemplo, que irão sofrer demais com o aumento da temperatura. No entanto, parece que a discussão tomou um viés econômico e político, o que eu acho muito preocupante. A questão climática ultrapassa a fronteira ambiental. É uma questão de desenvolvimento, de justiça, de equidade", afirmou Suzana Kahn.
FINANCIAMENTO DAS NAÇÕES POBRES
Monitoramento dos compromissos das nações em desenvolvimento.
PROTEÇÃO DE FLORESTAS
O Brasil é o terceiro país do mundo em número total de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), atrás somente da China e da Índia. Os projetos são uma forma de reduzir as emissões de gases do efeito estufa, que provocam o aquecimento global, em países em desenvolvimento.
O corte de emissões ocorre, por exemplo, com a implantação de tecnologias mais limpas ou a substituição de combustível poluente por outro menos sujo.
Os projetos fazem parte dos mecanismos de flexibilização previstos pelo Protocolo de Kyoto para que os países industrializados atinjam suas metas de redução de emissões de gases do efeito estufa e para que nações emergentes sejam incentivadas a serem mais sustentáveis.
Isso ocorre porque a diminuição das emissões pelos projetos gera a Redução Certificada de Emissões (RCE), espécie de títulos que podem ser comercializados no mercado global. Como os países industrializados precisam cortar cerca de 5% de suas emissões de gases-estufa até 2012, eles podem adquirir esses títulos para auxiliar no cumprimento de suas metas.
Em relação ao potencial de redução de emissão com os projetos, o Brasil também é o terceiro (6%). A China tem sozinha quase metade dos cortes de gases-estufa (48%). Segundo José Miguez, coordenador-geral de Mudanças Globais de Clima do Ministério da Ciência e Tecnologia, isso ocorre porque os chineses usam muito carvão em sua indústria e para produção de energia, e sua substituição reduz as emissões.
O potencial dos projetos brasileiros totaliza uma redução de emissão de 367 milhões de toneladas de gases-estufa para um período médio de sete anos e pode ser comparado às emissões do desmatamento do cerrado em um ano (350 milhões de toneladas de carbono, segundo o Ministério do Meio Ambiente).
Foi principalmente por meio de projetos de MDL que a indústria química conseguiu reduzir suas emissões de gases-estufa nos últimos anos no País. Dados da Associação Brasileira da Indústria Química mostram que só as emissões de óxido nitroso (N2O) passaram de 20,7 mil toneladas em 2002 para 3,1 mil toneladas em 2007. E as emissões de gases-estufa caíram de 8,2 bilhões de toneladas para 3,2 bilhões de toneladas no mesmo período.
Os projetos de MDL mais comuns no Brasil estão na área de energia renovável (48,9%). Em segundo lugar, está a suinocultura (16%), com o tratamento de dejetos suínos e reaproveitamento de biogás. Depois, aparece a troca de combustível fóssil (10%) e a captura de gás em aterro sanitário (9%) - caso do aterro Bandeirantes, em São Paulo.
Segundo Flavio Rufino Gazani, presidente da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Carbono, a energia renovável lidera a lista por causa dos projetos de geração de energia pela queima do bagaço da cana-de-açúcar e de Pequenas Centrais Hidrelétricas.
As áreas de eficiência energética e florestal têm grande potencial de crescimento no Brasil, segundo Gazani. Na primeira, o projeto pode fazer a redução do consumo de energia numa indústria, com a troca de equipamentos ou a automatização. No setor florestal há novos projetos, como o de plantar "florestas energéticas" - eucalipto que pode ser usado depois para fazer carvão vegetal.
Os Mitos e Verdades do Eucalipto
Os mitos e as verdades sobre o eucalipto começaram a aparecer nas décadas de 60 e 70 do século passado quando os reflorestamentos não apresentaram os resultados esperados quanto à produtividade.
O insucesso se deveu a muitos fatores, entre eles a falta de pesquisa científica sobre produtividade, planejamento inadequado do uso da terra sendo plantado em terrenos rochosos e úmidos, escolha inadequadas das espécies a serem plantadas para cada região do País, uso de técnicas inadequadas de implantação e uso de fertilizantes e falhas na política, na legislação e na fiscalização.
Somando tudo isso à falta de informações e a pouca divulgação dos órgãos de imprensa incentivou o aparecimento dos mitos e mentiras sobre o eucalipto.
A primeira dela e mais divulgada é de que o eucalipto seca o solo. Esta afirmação é falsa.
Ele retém menos água que as matas nativas que tem as copas maiores, permite que a água chegue ao solo mais rapidamente por ter menos folhagem, que também diminui a evaporação pra atmosfera, tem uma capacidade de absorver mais água na época das chuvas e menos na época da seca, suas raízes não ultrapassam dois metros e meio, portanto não chegam aos lençóis freáticos e consome bem menos água que uma plantação de cana-de-açúcar, de café, de soja, de arroz até da carne de frango e da carne de boi.
Estudos recentes revelam que o eucalipto é muito eficiente no aproveitamento da água. Enquanto um litro produz 2,9 gramas de madeira, a mesma quantidade de água produz apenas 1,8 gramas de açúcar, 0,9 gramas de grãos de trigo e 0,5 gramas de grãos de feijão.
A afirmação de que o eucalipto empobrece o solo também é falsa, pois quase tudo que ele retira ele devolve. Após a colheita, cascas, folhas e galhos que possuem 70 por cento de nutrientes da árvore, permanecem no local e incorporam-se ao solo como matéria orgânica, além de contribuir para o controle da erosão.
Também é comum ouvirmos que o eucalipto gera um deserto verde. Afirmação também falsa. Por ter de deixar parte da área da propriedade para reserva legal e área de proteção permanente, o eucalipto e os sub-bosques formam um corredor para áreas de preservação e criam um habitat para a fauna, oferecendo condições de abrigo, de alimentação e mesmo de reprodução como demonstram estudos feitos pela Klabin e Aracruz.
Esta certo que elas não abrigam uma biodiversidade tão grande como nas florestas naturais, mas a prova está aí: estes animais foram gravados nas florestas plantadas da empresa Ramires Reflorestamentos em Mato Grosso do Sul.
Outra afirmação falsa é de que o eucalipto gera poucos benefícios sociais e econômicos nos municípios. Quando manejados de forma adequada gera tanto benefícios como outro empreendimento rural, a começar pelo grande número de empregos diretos e indiretos que gera tanto nos viveiros como na implantação e manutenção das florestas. Além disso, gera recolhimento de impostos, investimentos em infra-estrutura, consumo de bens de produção local, fomento a diversos tipos de novos negócios e iniciativas na área social como a construção de casas, postos de saúde e escolas.
Somado a todas estas informações que passamos é bom sempre lembrar que um hectare de eucalipto consome 10 toneladas de carbono da atmosfera por ano, contribuindo para a diminuição da poluição, o aquecimento global e combatendo o efeito estufa. Em resumo, mais do que ser um negócio rentável e produtivo, as plantações de eucalipto têm cumprido seu papel fundamental de reduzir a pressão sobre as matas nativas, ainda muito usadas no consumo de carvão vegetal, móveis e madeira sólida.
Peng Xiaofeng, de 33 anos, acaba de virar o 4º homem mais rico da China, com uma fortuna de US$ 3,96 bilhões. No ano passado, ele era o 6º. Nada mau num ano em que magnatas do mundo todo perderam muito com a crise. Outro que tem motivos para comemorar é Shi Zhengrong, 45 anos. Ele pulou da 25ª posição para a 8ª, com US$ 3,1 billhões.
Essas histórias não teriam nada de mais não fosse o trabalho dos dois empresários: fazer painéis solares. Num país movido a carvão, o combustível mais poluente que existe, eles juntaram bilhões com uma fonte de energia limpa, que não queima combustíveis fósseis nem libera CO2 na atmosfera.
Peng e Shi não estão sozinhos. O dinheiro investido em fontes sustentáveis subiu de US$ 33 bilhões em 2004 para US$ 148 bilhões até o final do ano passado. Um salto de 450%. “A mensagem desses números é clara: a energia verde já é um investimento de primeira linha, e continua acelerando”, disse o alemão Achim Steiner, chefe do Programa da ONU para o Ambiente. E a coisa tem espaço de sobra para crescer, já que hoje só 13% da energia mundial vem de fontes limpas.
É tanto espaço que, para o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, são justamente elas que podem tirar a economia mundial do buraco. Por dois motivos. Um: para que o aumento da temperatura mundial seja de apenas 2 oC em 2050 – e não os catastróficos 7 oC previstos hoje – temos de cortar nossas emissões de carbono pela metade, então as alternativas ao petróleo e ao carvão têm de vir já. Dois: para o mundo recuperar a saúde financeira, temos de criar empregos o mais rápido possível. E a economia vive em ciclos, impulsionada por um novo motor de cada vez. Nos anos 90 era a tecnologia, que criou 1,6 milhão de empregos só nos EUA. Depois que a bolha da internet estourou, o dinheiro migrou para a especulação imobiliária. O sistema financeiro ficou grande, forte e deu impulso ao maior crescimento econômico da história. Agora que essa página está virada, o capitalismo precisa encontar um motor novo. Opa: que tal um mercado que já cresce muito e é vital para a sobrevivência do planeta? Pois então. E não é só Ban Ki-moon que imagina a energia limpa como salvadora da economia.
Alguns dos governantes mais poderosos do mundo estão colocando bilhões de dólares em fichas nessa mesa. Barack Obama, por exemplo. O homem que assume a Casa Branca em janeiro quer gastar US$ 150 bilhões em ajuda para as empresas que desenvolverem tecnologias limpas – seja painéis solares, carros elétricos, etanol de celulose ou o que for. A idéia é fazer a iniciativa privada entrar nessa de cabeça em busca de lucro, como fazem muito bem os magnatas chineses. E lucro é a motivação mais eficiente que existe.
A brincadeira, segundo Obama, vai abrir 5 milhões de vagas nos próximos 10 anos. Só para comparar: os EUA geram 2 milhões de empregos por ano, em épocas boas. Isso dá uma idéia de como o plano pode mexer com o país, não? Seria mais ou menos uma versão verde do New Deal, o programa que o presidente Roosevelt implementou nos anos 30 para reaquecer a economia dos EUA, criar empregos e tirar o país da Grande Depressão.
O que nos EUA ainda está no papel, na Europa já começou a se concretizar. Na Alemanha, a indústria da energia verde emprega 250 mil pessoas hoje, o dobro de 2004, graças a incentivos do governo. E a expectativa é que até 2020 o setor ultrapasse o da fabricação de automóveis como o que mais gera empregos lá – isso num país que é a casa da Volkswagen, da Mercedes, da BMW, da Porsche...
O Reino Unido segue essa toada: eles planejam gastar US$ 100 bilhões em turbinas de vento na próxima década para aposentar usinas de carvão. “Dizem que as dificuldades financeiras de hoje tiraram o aquecimento global do topo da lista de preocupações”, falou recentemente o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown. “Acredito que seja o contrário.”
Nicholas Sarkozy, da França, também: ele aprovou no Parlamento o gasto de centenas de milhões de euros para os próximos anos em energia limpa. E espera que, além de cortar boa parte da emissão de CO2, isso crie 500 mil vagas.
Tem mais: Israel não deve ser o único a abraçar pra valer os elétricos. A Dinamarca também gostou da idéia e está negociando com a Better Place. Note que o país escandinavo já tira 20% de sua eletricidade de usinas eólicas (é o campeão mundial nesse quesito). Encher um lugar assim de carros elétricos significa, na prática, uma frota movida a vento. Nada poderia ser mais verde.
0 comentários:
Postar um comentário